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Direto das Ruas

Furto de fiação deixa cabo de telefonia suspenso na Rua 14 de Julho

Situação foi registrada no início da noite desta quarta-feira (14); trecho foi sinalizado por moradores

Por Gustavo Bonotto | 14/08/2024 21:06
Cabo de telefonia ficou suspenso na Rua 14 de Julho, região central de Campo Grande. (Foto: Direto das Ruas)
Cabo de telefonia ficou suspenso na Rua 14 de Julho, região central de Campo Grande. (Foto: Direto das Ruas)

Furto de fiação deixou um cabo de telefonia suspenso em meio ao cruzamento da Rua 14 de Julho com a Rua Doutor Aníbal de Toledo, Bairro Vila Santa Dorotheia, região central de Campo Grande, durante o início da noite desta quarta-feira (14).

Conforme apurado pela reportagem, o cruzamento foi sinalizado por moradores da região. A concessionária elétrica foi acionada, assim como a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito). O trecho conta com diversos cabos amarrados em postes ou em hastes de sinalização.

Conforme a Resolução Normativa nº 1.044/2022 da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), a concessionária de energia elétrica que atende ao município seria a responsável por fiscalizar as instalações suspensas, fixando que cabe a ela a notificação e retirada do que estiver irregular.

No entanto, a fornecedora informou que o contrato com as empresas de telecomunicações e de conectividade é de compartilhamento de infraestrutura, não de manutenção dos fios. Portanto, cabe a cada operadora o reparo ou remoção dos fios caídos.

A empresa pede para que a população não retire por conta própria e evite se aproximar de cabos rompidos ou caídos ao chão, pois podem representar riscos à segurança. "Ao se deparar com fiação caída, a orientação inicial é de entrar em contato com a Energisa pelo 0800-722-7272 e depois com o Corpo de Bombeiros Militar no 193", diz o comunicado.

Vale lembrar que a Capital tem legislação em vigor para evitar que fios fiquem soltos pelas ruas. É a Lei Complementar de n° 348/2019, que prevê penalidade de R$ 500 para quem não solucionar o problema em até 150 dias. Entretanto, ainda falta regulamentação para que ela "saia do papel".

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[ * ] Matéria alterada às 21h10 para correção de informação.

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