Alfândega é tema crucial que será discutido em seminário sobre Rota Bioceânica
Encontro recebeu 1,4 mil inscrições de participantes de 22 países das Américas, Europa, África e Oceania
Começa na terça-feira (18) e vai até quinta (20), em Campo Grande, o Seminário Internacional da Rota Bioceânica e o 6º Foro de los Gobiernos Subnacionales del Corredor Bioceânico, eventos que irão reunir cerca de 1,4 mil participantes, vindos de 22 países das Américas, Europa, África e Oceania.
RESUMO
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Campo Grande sedia, de 18 a 20 de julho, o Seminário Internacional da Rota Bioceânica e o 6º Foro de los Gobiernos Subnacionales del Corredor Bioceânico. O evento, realizado pelo Governo de MS no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo, reunirá 1,4 mil participantes de 22 países. O encontro discutirá o Corredor Bioceânico de Capricórnio, rota de 3.250 km que conectará os oceanos Atlântico e Pacífico, atravessando Brasil, Paraguai, Argentina e Chile. Durante o seminário, será assinado um Termo de Cooperação entre Paraguai e Mato Grosso do Sul, além de debates sobre infraestrutura e questões alfandegárias cruciais para a competitividade da rota.
O evento, que já está com as inscrições encerradas, ocorrerá no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo e irá reunir autoridades dos governos brasileiro, paraguaio, argentino e chileno, dos municípios e governos regionais que são abrangidos pelo Corredor Bioceânico, assim como empresários e demais interessados da sociedade civil. A realização é do governo de MS.
Com infraestrutura para reuniões das comissões técnicas, estandes para exposição dos países envolvidos e apresentações culturais, o seminário será transmitido ao vivo pelo canal do governo no YouTube e também na página da Agência de Notícias.
O objetivo é fomentar o desenvolvimento e a integração regional entre Brasil, Paraguai, Argentina e Chile, destacando as oportunidades e desafios que serão gerados pelo Corredor Bioceânico de Capricórnio, trajeto rodoviário de 3.250 km que vai conectar os oceanos Atlântico e Pacífico, passando por 8 territórios de 4 países (Regiões de Tarapacá e Antofagasta, no Chile; Províncias de Jujuy e Salta, na Argentina; Departamentos de Boquerón, Presidente Hayes e Alto Paraguay, no Paraguai; e o Estado de Mato Grosso do Sul, no Brasil), até chegar aos portos chilenos de Iquique, Antofagasta, Mejillones e Terminais Tocopilla.
A programação contará com painéis, reuniões técnicas e culturais, envolvendo autoridades governamentais, empresários e especialistas de diversas áreas. A abertura oficial está marcada para o dia 18, às 18h, com a presença de representantes federais, estaduais e municipais dos quatro países, além da assinatura do Termo de Cooperação entre o Paraguai e o Mato Grosso do Sul.
"Cada um dos países tem um papel importante para que a gente tenha no prazo de dois anos a consolidação de toda a infraestrutura. Nós vamos discutir toda a situação das alfândegas, que é uma questão crucial para a competitividade da Rota", diz o titular da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Jaime Verruck.
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