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Economia

Com alta de 7%, MS sobe para 4º lugar em receita de serviços

Caroline Maldonado | 18/08/2015 11:52
Segmento de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio registrou variação nominal de 4,4%, em junho (Foto: Marcelo Calazans)
Segmento de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio registrou variação nominal de 4,4%, em junho (Foto: Marcelo Calazans)

Em junho, aumentou em 7,4% a contribuição de impostos das empresas prestadoras de serviços de Mato Grosso do Sul, em comparação com o mesmo mês do ano passado. O percentual representa quase o dobro do crescimento já obtido em maio. Os números foram divulgados hoje (18) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Com o desempenho, Mato Grosso do Sul passou de 5º para 4º lugar na lista dos que têm maior receita nominal do setor de serviços. O Estado se posiciona acima da média nacional, que é de crescimento de apenas 2,1% e perde apenas para Roraima, com alta de 15,9%; Alagoas, que registra acréscimo de 8% e Mato Grosso, cuja variação positiva é de 7,4%.

Oito Estados apresentam variação negativa quanto a receita do setor. São eles, Bahia (-0,2%), Amazonas (-0,6%), Rio Grande do Norte (-1,5%), Maranhão (-2,9%), Amapá (-4,3%), Paraíba (-4,6%) e o último da lista, com o pior desempenho, Rio de Janeiro (-5,7%).

Brasil – No país, embora o aumento seja tímido, o setor de serviços registrou crescimento nominal superior às taxas de maio (1,1%) e abril (1,7%). A pesquisa não aponta a variação de cada atividade por Estado, mas mostra que o segmento de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio registrou variação nominal de 4,4%, em junho.

O grupo de serviços profissionais, administrativos e complementares apresentou variação de 5,9%, já o segmento de serviços prestados às famílias não apresentou variação. Para esse grupo, foi percebida variação nominal negativa de 1,3% em maio e crescimento de 1,2% em abril, segundo o IBGE. Os serviços de informação e comunicação registraram variação nominal negativa de 1,7%.

Conforme o levantamento, os serviços de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação), que abrangem os serviços de telecomunicações e de tecnologia da informação, apresentaram taxa de 1,3 %, e os serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias, apresentaram variação negativa de –18,1%.

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