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Economia

MS fica em 5º lugar com alta de 3,9% na receita do setor de serviços

Caroline Maldonado | 16/07/2015 09:39
Receita de serviços profissionais, administrativos e complementares é a que mais cresceu no país, com alta de 5,5% (Foto: Caroline Maldonado)
Receita de serviços profissionais, administrativos e complementares é a que mais cresceu no país, com alta de 5,5% (Foto: Caroline Maldonado)

Em maio, as empresas prestadoras de serviços de Mato Grosso do Sul aumentaram a contribuição de impostos em 3,9%, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Com isso, o Estado ficou em 5º lugar entre os que mais cresceram em receita e acima da média nacional, cujo acréscimo é de apenas 1,1%.

O desempenho da receita é acompanhado, mensalmente, pelo instituto de pesquisa por meio de um índice calculado em todos os Estados do país. O levantamento referente a maio, divulgado hoje (16), é o mais recente.

O índice de MS passou de 134,4 em maio de 2014 para 139,6, no mesmo período deste ano. O número também revela crescimento na comparação com abril, cujo o índice ficou em 133,7, o que significa alta de 4,4%. A publicação não traz o desempenho dos Estados para cada setor, mas detalha os segmentos em âmbito nacional.

Brasil – O crescimento nominal de 1,1%, na comparação com o mesmo mês do ano passado é inferior as taxas de abril (1,7%) e março (6,1%), conforme o IBGE. No acumulado do ano, a taxa atingiu 2,3% e, em doze meses, 3,8%.

Três dos cinco segmentos do setor de serviços registraram variações positivas. São eles, serviços profissionais, administrativos e complementares, com 5,5%; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, com 0,8%, e outros serviços, com 0,3%. Apresentaram variações nominais negativas serviços prestados às famílias, com retração de 1,4% e serviços de informação e comunicação, com queda de 0,8%.

No topo da lista dos Estados com maior arrecadação está Rondônia, com alta de 12,9% na receita. Em seguida, tem-se Bahia, com alta de 6,5%; Pará, com acréscimo de 6,4% e Alagoas, com avanço de 4,8%.

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