Despesas em MS aumentam 10% e atingem R$ 9,77 bilhões, aponta Tesouro Nacional
Já em relação à receita, o aumento foi de 6%, sendo R$ 11,69 bilhões
As despesas em Mato Grosso do Sul aumentaram 10%, no 3° bimestre do ano, conforme divulgado pelo Tesouro Nacional no Relatório Resumido da Execução Orçamentária. O percentual é a comparação R$ 9,77 bilhões deste ano contra R$ 8,92 bilhões no ano anterior.
RESUMO
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Mato Grosso do Sul registrou aumento de 10% em suas despesas no terceiro bimestre, totalizando R$ 9,77 bilhões, enquanto a receita cresceu 6%, alcançando R$ 11,69 bilhões. Apesar do crescimento, o resultado foi o terceiro menor entre as unidades da federação. A poupança corrente representou 18,9% da receita corrente líquida, indicando certa autonomia para investimentos. As despesas foram distribuídas em: pessoal (56%), custeio (25%), investimento (10%) e serviços da dívida (10%). O Regime Próprio de Previdência Social apresentou saldo negativo de R$ 864,40 milhões. A dependência de transferências ficou em 25%, enquanto 75% da receita corrente é própria.
Já em relação à receita, o aumento foi de 6%, sendo R$ 11,69 bilhões na receita corrente deste ano e R$ 11,05 bilhões no ano passado. O resultado é o terceiro menor entre as Unidades da Federação.
Rio Grande do Sul foi o estado que mais reduziu as receitas, obtendo resultado de 4%; seguido do Rio de Janeiro, com 5%.
Outros resultados - O grau de dependência das transferências em Mato Grosso do Sul ficou em 75% de recente corrente própria e 25% de transferências.
A poupança corrente em relação à RCL ficou em 18,9%. O dado equivale ao valor das receitas correntes menos as despesas correntes liquidadas, indicando a autonomia para realizar investimentos com recursos próprios.
As despesas de pessoal ficaram em 56%; despesas de custeio, 25%; investimento, 10%; e serviços da dívida, 10%.
O resultado do Regime Próprio de Previdência Social, do Fundo em Capitalização, ficou negativo em - R$ 864,40 milhões. Restos a pagar pagos em relação ao estoque do início do ano, 83%.
Composição de despesa total por função, 16%, educação; 8,6%, saúde; previdência social, 22%; judiciária, 5,8%; segurança pública, 11%; transporte, 10%; e administração, 8,7%.
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