Na Capital, 67% dos consumidores pretendem comprar presentes de Natal
Levantamento do Procon Municipal também revela que 48,2% planeja gastar entre R$ 100 e R$ 200
Às vésperas do Natal, a população de Campo Grande continua a movimentar lojas e shoppings em busca dos presentes ideais. Segundo uma pesquisa de intenção de compras realizada pelo Procon Municipal para o Natal, entre os dias 11 e 18 deste mês, 67,7% dos consumidores da Capital têm planos de presentear. Foram entrevistados 334 consumidores durante o levantamento.
A pesquisa também revela que 37,2% dos consumidores pretendem presentear os filhos, enquanto 24,7% escolheram cônjuges e pais como beneficiários dos presentes. Quanto às preferências de presentes, 25,1% optaram por brinquedos, 18,2% por roupas, 12,7% por acessórios, perfumes/cosméticos e calçados.
De acordo com o Procon Municipal, 48,2% dos consumidores planejam gastar entre R$ 100,00 e R$ 200,00 com presentes, 27,7% gastarão até R$ 100,00, 18,2% gastarão entre R$ 200,00 e R$ 500,00, e 5,9% pretendem gastar mais de R$ 500,00.
Quanto aos locais de compra, 24,3% dos consumidores planejam fazer suas compras em comércios populares e shopping, 23,4% na internet, 13,5% em lojas de bairro, 6,2% com revendedores de cosméticos, e 8,3% ainda não decidiram ou não sabem.
No que diz respeito às opções de pagamento, 46% dos consumidores optarão pelo pagamento à vista, enquanto 54% escolherão o pagamento parcelado. Dos que optarão pelo parcelamento, 75,1% utilizarão o cartão de crédito, seguido pelo boleto, preferido por 9,7% dos entrevistados.
Para o subsecretário do Procon Municipal, José Costa Neto, o resultado da pesquisa é positivo para a movimentação do comércio. Entretanto, ele também ressalta a importância de os consumidores ficarem atentos aos preços, formas de pagamento e aos juros do cartão de crédito.
“É fundamental que os consumidores estejam conscientes de suas decisões financeiras, busquem por promoções e pesquisem preços, mas também tenham cautela ao utilizar o pagamento parcelado, evitando assim o acúmulo de dívidas que possam comprometer sua saúde financeira no futuro”, orienta José Costa Neto.
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