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Economia

Vendas do comércio varejista de MS caem 4,1% em dezembro de 2015

Caroline Maldonado | 16/02/2016 09:54
O segmento que teve o pior desempenho em todo o país é o de veículos e motos, cuja retração nas vendas foi de 20% (Foto: Marcos Ermínio)
O segmento que teve o pior desempenho em todo o país é o de veículos e motos, cuja retração nas vendas foi de 20% (Foto: Marcos Ermínio)

Ao contrário do que se espera para o mês de dezembro, que tem as festas mais importantes do ano, as vendas do comércio tiveram queda em todos os Estados do país, no fim de 2015. Mato Grosso do Sul apresentou retração de 4,1%, percentual inferior ao da média nacional, que ficou em 7,1% na comparação entre dezembro do ano passado e o mesmo mês de 2014.

O Estado ficou em segundo lugar entre os que tiveram menor queda nas vendas. Já em relação a novembro, a redução no volume caiu apenas 0,6%, enquanto a média nacional teve queda de 2,7%. O segundo e o terceiro nessa lista são o Espírito Santo e o Mato Grosso, cuja retração foi de 0,7%.

Entre os que viram as vendas despencarem em dezembro, na comparação com novembro, o Pará teve o pior resultado, queda de 11%. Em seguida, a Bahia reduziu o volume negociado em 7,2% e o Sergipe, em 6,4%.

Na relação com o mesmo mês do ano anterior, o Amapá lidera a lista, com queda de 24,9%. Em segundo ficou a Bahia, com -14,3% e Rondônia, com -14%.

Brasil – O segmento que teve o pior desempenho em todo o país é o de veículos e motos, cuja retração nas vendas foi de 20%, na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo o IBGE.

O cenário é semelhante em Mato Grosso do Sul, onde em janeiro, as concessionárias venderam 33,7% a menos em relação ao mesmo período de 2015, conforme pesquisa divulgada recentemente pela Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores).

As vendas de móveis estão sem segundo no ranking dos que venderam menos, com retração de 18,6%. Em terceiro, o segmento que agrega móveis eletrodomésticos teve queda de 17,7%.

Combustíveis e lubrificantes; tecidos, vestimentas e calçados tiveram redução de 10% nas vendas, enquanto o segmento de materiais de construção fechou o ano com queda de 13% nas vendas.

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