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Economia

Vendas do varejo crescem 2,6% em novembro, acima da média nacional

Caroline Maldonado | 14/01/2015 14:11
Índice que calcula vendas de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo teve queda de 0,8%, em novembro de 2014 (Foto: Marcos Ermínio)
Índice que calcula vendas de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo teve queda de 0,8%, em novembro de 2014 (Foto: Marcos Ermínio)

As vendas do comércio varejista sul-mato-grossense tiveram alta de 2,6 % em relação ao mesmo mês do ano passado, enquanto a receita nominal de vendas apresentou variação positiva de 9,1%. O crescimento é menor do que o apresentado no mês anterior, no entanto, Mato Grosso do Sul está entre os treze Estados que apresentaram melhor desempenho no mês, acima da média nacional, cujo índice é de crescimento de apenas 1%.

O índice, que calcula a variação no volume de vendas, foi divulgado nesta quarta-feira (14) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O indicador que ficou em 135,7 em novembro de 2013, no mesmo mês de 2014 subiu para 139,2. Já a receita nominal das vendas passou de 135,7 para 139,2, nos mesmos períodos.

A pesquisa mostra que as vendas aumentaram em relação ao mesmo mês do ano anterior, mas caíram se comparadas a outubro, cujo índice alcançou 142,8. O indicador vinha em alta desde junho do ano passado.

Brasil – O índice da média nacional, por sua vez, registrou em novembro de 2014 resultados positivos sobre o mês anterior, com taxas de 0,9% para o volume de vendas e de 1,4% para a receita nominal. Com isso, novembro foi o quarto mês consecutivo de crescimento.

No acumulado de janeiro a novembro, a alta foi de 2,4% nas vendas e de 8,7% na receita. Já no acumulado dos últimos 12 meses, as vendas subiram 2,6% e a receita 8,9%, segundo o IBGE.

Entre as dez atividades pesquisadas, sete tiveram variação positiva nas vendas. São elas, as vendas de Livros, jornais, revistas e papelarias, com variação de 9,6%; seguido por Veículos e motos, partes e peças (5,5%); Móveis e eletrodomésticos (5,4%); Equipamentos de escritório, informática e comunicação (4,9%); Tecidos, vestuário e calçados (3,4%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,7%); e Material de construção (0,4%).

Em contrapartida, caíram as vendas de Combustíveis e lubrificantes (-0,2%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,3%); e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,8%).

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