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Economia

IBGE identifica aumento de 1,8% nas vendas do comércio em maio

Bruno Chaves | 16/07/2014 11:05
A pesquisa tem como objetivo produzir indicadores do comércio varejista e de seus principais segmentos (Foto: Marcelo Victor/Arquivo )
A pesquisa tem como objetivo produzir indicadores do comércio varejista e de seus principais segmentos (Foto: Marcelo Victor/Arquivo )

O volume de vendas do Comércio Varejista de Mato Grosso do Sul cresceu 1,8% em maio, na série com ajuste sazonal, em relação a abril. No mesmo período, a receita nominal das vendas registrou variação de 1%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (16) pela Pesquisa Mensal do Comércio, elaborada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No País, o Comércio Varejista apresentou variações de 0,5% para o volume de vendas e de 1,0% para a receita nominal, em relação a abril.

Conforme o instituto, a pesquisa tem como objetivo produzir indicadores que permitam acompanhar a evolução conjuntural do comércio varejista e de seus principais segmentos. O resultado de maio inclui as vendas do Dias das Mães, a segunda principal data depois do Natal para os lojistas.

O estudo apontou que a o volume de vendas do Comércio Varejista cresceu, com ajuste sazonal, em 22 dos estados brasileiros. Os maiores índices foram registrados no Acre (16,1%); Amazonas (5,1%); Bahia (3,8%); Rondônia (3,7%); e Tocantins (2,9%). Mato Grosso do Sul apareceu em oitavo lugar no ranking (1,8%). As maiores quedas nas vendas aconteceram no Amapá (-2,9%); Espírito Santo (-0,9%) e São Paulo (-0,4%).

Atividades do comércio – Oito das 10 atividades pesquisadas registraram variações positivas para o volume de vendas, em maio, na série com ajuste sazonal. As referências valem para todo o Brasil.

Em ordem de magnitude das taxas, os resultados foram: Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (2,4%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,4%); Livros, jornais, revistas e papelaria (1,9%); Móveis e eletrodomésticos (1,8%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,2%); Tecidos, vestuário e calçados (0,5%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,1%); Combustíveis e lubrificantes (0,1%); Material de construção (-0,3%); e Veículos e motos, partes e peças (-1,9%).

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