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Educação e Tecnologia

Telefonia móvel completa 30 anos com 2,8 milhões de usuários em MS

A quantidade corresponde a um aparelho celular por habitante no Estado

Lucia Morel, com Agência Brasil | 27/12/2020 14:14
Foi em 30 de dezembro de 1990 que os primeiros 700 celulares foram habilitados no Brasil. (Foto: Lucia Morel)
Foi em 30 de dezembro de 1990 que os primeiros 700 celulares foram habilitados no Brasil. (Foto: Lucia Morel)

Ao completar 30 anos de operação no Brasil, a telefonia móvel já é a forma de comunicação mais utilizada no País, e em Mato Grosso do Sul conta com a marca de um aparelho por habitante, conforme dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).

Foi em 30 de dezembro de 1990 que os primeiros 700 celulares foram habilitados no Brasil. A primeira chamada foi no Rio de Janeiro e seria apenas a ligação pioneira para as infinitas interconexões que essa evolução tecnológica provocaria e hoje, no País, há mais celular do que gente com 230,2 milhões de acessos móveis diante de uma população de 211,7 milhões.

Em MS a situação é mais equiparada, com 2,8 milhões de telefones habilitados, que é a mesma quantidade de habitantes, conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Entre as operadoras mais usadas no Estado, estão Vivo e Claro, com 1,35 milhão e 946,12 mil, respectivamente. Tim e Oi aparecem em seguida.

O aparelho ainda é das principais formas de acesso à rede mundial de computadores. De acordo com a Agência Brasil, até 2019, três em cada quatro brasileiros tinham acesso à internet e o celular era o responsável pela maior parte dos acessos.

Mais do que isso: para a maior parte das pessoas (59%) o acesso à rede ocorria exclusivamente pelo telefone. Além de ser uma ferramenta de informação e entretenimento, o celular traz possibilidades de inclusão, com os aplicativos.

O uso do celular, entretanto, pode se transformar em um perigo no trânsito, gerar problemas de postura, alterar a qualidade do sono e criar dependência em diferentes públicos, além de, em alguns casos, ser prejudicial em ambientes escolares.

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