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A Rota Bioceânica pode impulsionar a economia de Mato Grosso do Sul?

A enquete não tem caráter científico e busca apenas retratar a visão dos leitores sobre assuntos do dia a dia

Por Raíssa Rojas | 20/02/2025 11:09
A Rota Bioceânica pode impulsionar a economia de Mato Grosso do Sul?
Hall do evento internacional da Rota Bioceânica sediado em Campo Grande (Foto: Osmar Veiga)

A Rota de Integração Latino-Americana (RILA), ou Rota Bioceânica, é a ligação do Brasil ao mercado asiático, por meio do Oceano Pacífico, e será realizada no município de Porto Murtinho, 448 km de Campo Grande, com investimentos do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul em infraestrutura e logística. Hoje, o Campo Grande News quer saber, a Rota Bioceânica pode impulsionar a economia de Mato Grosso do Sul? Responda "Sim" ou "Não" no fim da matéria ou na capa do Jornal.

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A Rota Bioceânica, que conecta o Brasil ao mercado asiático via Oceano Pacífico, está em desenvolvimento em Porto Murtinho, Mato Grosso do Sul. Com investimentos estaduais em infraestrutura, a rota visa reduzir custos e encurtar o caminho para o Pacífico, beneficiando exportações e importações. A obra inclui pavimentação de estradas e construção de uma ponte binacional sobre o Rio Paraguai. Atualmente, exportações para a Ásia passam pelo Porto de Santos, mas a nova rota pode reduzir a distância em até 8 mil km. Além de impulsionar a economia, a rota promete fomentar o turismo e a integração regional.

A Rota Bioceânica começa no Estado por Porto Murtinho, rumo ao Paraguai, por Carmelo Peralta. O objetivo da rota é reduzir custos e traçar um caminho mais curto ao Oceano Pacífico para acesso aos mercados asiáticos, com previsão de ganho na exportação, importação, competitividades dos produtos regionais e promoção de intercâmbio entre Brasil e Ásia.

Obras complementares vão contribuir com a Rota, como o acesso à Ponte Bioceânica. Por meio da rodovia BR-267, serão pavimentados 13km, além da construção de um centro aduaneiro, acesso levado à ponte e trabalho de terraplanagem. No Paraguai, acontecerá a pavimentação de estradas que vão prosseguir à rota e o projeto principal é a ponte binacional sobre o Rio Paraguai.

Atualmente, grande parte das exportações para a Ásia vai pelo Porto de Santos (SP), no Atlântico, exigindo um trajeto mais longo pelo Canal do Panamá ou pelo Cabo da Boa Esperança, na África. Com a Rota Bioceânica, os produtos podem seguir por rodovias até os portos chilenos, diminuindo a distância em até 8 mil km, dependendo do destino.

Além da questão econômica, a rota também promete impulsionar o turismo e a integração entre os países envolvidos, fortalecendo o Mercosul. Bioceânica busca integração aduaneira para agilizar transporte de cargas.

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