Qual sua avaliação sobre mensalidade da rede particular de ensino?
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Na enquete desta quarta-feira (12), o Campo Grande News quer saber a avaliação dos leitores sobre as mensalidades da rede particular de ensino. Responda se elas são "muito caras" ou "acessíveis" ao fim desta matéria ou na capa do portal.
RESUMO
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O Campo Grande News está realizando uma enquete para saber a opinião dos leitores sobre as mensalidades das escolas particulares em Campo Grande, classificando-as como "muito caras" ou "acessíveis". Um levantamento do Procon-MS revelou que os preços das mensalidades podem variar até 340%, com valores entre R$ 488,97 e R$ 2.153 para o Fundamental 1, e até R$ 3.642,58 para o Fundamental 2. No Ensino Médio, os preços variam de R$ 1.262,50 a R$ 3.605,88. As mensalidades subiram 9% na região Centro-Oeste, superando a inflação prevista de 5,58% para 2025. O aumento considera inflação, investimentos e reajuste salarial de professores, enquanto o setor ainda se recupera dos impactos da pandemia.
O valor investido na educação das crianças pode variar 340% dependendo da escola em Campo Grande. Para o levantamento, o Procon-MS (Secretaria Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor) considerou os preços aplicados em 16 escolas entre os dias seis e oito de janeiro deste ano.
A pesquisa mostra uma oscilação de R$ 488,97 a R$ 2.153 no Fundamental 1. Já no Fundamental 2, os preços vão de R$ 770 a R$ 3.642,58. No 1° anos do Ensino Médio, os preços variam 185,61%, de R$ 1.262,50 a R$ 3.605,88. O valor mais acessível é de uma escola particular no Centro da Capital e o mais alto é no Jardim dos Estados.
Na virada do ano, os valores subiram 9% na região Centro-Oeste, conforme pesquisa do Grupo Rabbit, consultoria especializada em instituições de ensino. A variação no preço das mensalidades superou a inflação, prevista pelo Banco Central para 5,58% em 2025. As regiões Norte e Nordeste registraram a mesma variação.
Ainda de acordo com o levantamento, o reajusto leva em consideração a inflação, os investimentos feitos pelas escolas e o reajuste salarial de professores. O setor ainda se recupera das perdas decorrentes da pandemia, com redução de alunos, inadimplência e descontos.
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