Você sente que a inflação está impactando seu poder de compra?
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Campo Grande tem maior inflação do País nos preços de alimentos, a análise do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) em 2024, registrou a Capital de Mato Grosso do Sul com alta de 11,3%. O Campo Grande News quer saber na enquete de hoje (10), você sente que a inflação está impactando seu poder de compra?
RESUMO
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Campo Grande lidera a inflação no Brasil em 2024, com alta de 11,3% nos preços de alimentos, segundo o IPCA. O IBGE aponta que o salário médio no estado é de R$ 3.352,24, com o setor de Eletricidade e Gás pagando melhor. Em dezembro, a inflação brasileira foi de 0,52%, acumulando 4,83% no ano. Em Campo Grande, a inflação acumulada é de 5,06%, com destaque para o aumento na alimentação fora de casa e combustíveis. A energia elétrica residencial teve queda, contribuindo para a redução no grupo habitação. O Campo Grande News quer saber se a inflação afeta o poder de compra dos leitores.
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Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no primeiro semestre de 2024, registram que Mato Grosso do Sul apresenta um cenário econômico diversificado, variando o salário entre os setores. Em média, os empregados no Estado recebem R$ 3.352,24. O setor de Eletricidade e Gás oferece a maior remuneração, com uma média de R$ 6.298,74. A menor remuneração foi verificada no segmento de Alojamento e Alimentação, com uma média salarial de R$ 1.487,81.
Em dezembro de 2024, a inflação foi de 0,52% no Brasil, ficando acima da taxa de novembro (0,39%). O IPCA do país fechou o ano acumulando alta de 4,83%. Dos nove grupos pesquisados, habitação e saúde e cuidados pessoais tiveram queda de 0,52% e 0,18%, respectivamente.
A inflação de Campo Grande acumula alta de 5,06%. A alimentação fora do domicílio subiu 1,49%, com a refeição (1,56%) sendo o subitem com a maior contribuição individual, seguido do lanche que também teve resultado positivo de 1,56%. Já no transporte, o preço do etanol e da gasolina aumentou em 0,70% e 0,50%, respectivamente.
No grupo habitação, a queda foi influenciada, novamente, pela energia elétrica residencial (-2,02%). Também se destacam os subitens: sabão em barra (-2,93%) e cimento (- 1,42%). Os subitens que mais contribuíram no campo positivo, foram o sabão em pó (1,93%), a tinta (1,46%) e o botijão de gás (0,93%).
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