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"Paralização" corta o ponto e queima o filme

Ângela Kempfer, Aline dos Santos e Danielle Valentim | 22/03/2019 06:00

"Paralização" - Em circular, alertando professores que faltar ao trabalho para protestar significa corte de ponto, a Secretaria de Estado de Educação acabou cometendo um deslize daqueles. Escreveu a palavra paralisação com Z.

Deslize - O documento, assinado pela secretária Maria Amendola da Motta, foi encaminhado na tentativa de prevenir faltas hoje (22), dia de manifestação contra a reforma na previdência. Sobre o erro, a assessoria justificou com o clássico: "deslizes acontecem".

Pela metade - Não é comum o abandono no meio da sessão por parte do vereador Valdir Gomes (PP). No entanto, na manhã de quinta-feira (21), o parlamentar deixou a Câmara Municiapl antes do fim do expediente.

Debandada do PP - Valdir deixou a Câmara ao lado de uma das filhas do prefeito Marquinhos Trad (PSD), que foi buscar o parlamentar pessoalmente no plenário. A informação é de que o vereador avalia mudança de partido.

Nome de MS - Diretora-Geral da Escola Superior do MPMS (Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul), a procuradora Jaceguara Dantas da Silva vai concorrer à vaga no CNJ (Conselho Nacional de Justiça).

Melhor de 3 - Ex-esposa da procurador-geral de Justiça, Paulo Passos, ela foi escolhida como representante sul-mato-grossense para entrar na lista tríplice na concorrência pelo posto de membro do Ministério Público dos Estados para compor o CNJ.

Ápice - Levando em conta o critério de antiguidade, Luiz Zaloar Murat Martins de Souza é o novo desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. Lotado em Dourados, ele assume no lugar do desembargador Dorival Moreira, que se aposentou.

Adultério - Durante audiência na Assembleia Legislativa ontem, o pescador Armindo Batista dos Santos, representando a Colônia de Pescadores Z2 de Coxim criticou a rapidez do lançamento do decreto. “No casamento se chama adultério e na vida pública deslealdade”, atacou.

Desobediência é cultural? - O ex-governador Zeca do PT também marcou presença na audiência, foi convidado à mesa e já saiu dizendo que o brasileiro não está preparado para obedecer. “Alguém acredita que neste momento a cota será respeitada? Não vai”, sentenciou.

Bagre ensaboado - Alegou que a resistência será por questão cultural, mas também por falta de fiscalização. Contou que, pescando semana passada, em Porto Murtinho, viu mais ou menos 50 espinhéis no rio. “Nem bagre ensaboado passava. Não tinha um agente para fiscalizar e tirar os paraguaios de lá”.

 

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