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Jogo Aberto

Apesar das broncas, secretário continua firme

Ângela Kempfer | 26/02/2019 06:00

Está certo – Alvo de críticas do prefeito Marquinhos Trad após algumas de suas visitas aos postos e UPAS, o secretário de Saúde, Marcelo Vilela, afirmou que o chefe do Executivo municipal tem mesmo que cobrar. “Eu simplesmente batalho, trabalho, faço a técnica e tento corresponder à medida que ele me cobra e ele tem que me cobrar”.

Em paz - A respeito da possibilidade de troca de equipe inteira da Saúde, incluindo o titular, cogitada pelo prefeito, o secretário respondeu que Marquinhos “tem total autonomia” para fazer isso, caso entenda que não está dando resultado. Mas, por enquanto, “está tudo tranquilo”.

Lado a lado - No fim de semana, até nome de ortopedista surgiu em grupos de Whatsapp como novo secretário de Saúde da Capital. Mas na segunda-feira, Marquinhos e Marcelo já estavam lado a lado em coletiva sobre a dengue.

Retrocesso - O prefeito ainda não aceitou a decisão que tirou os poderes da Guarda Municipal. Em resposta ao que o município faria em relação à segurança no Carnaval, Marquinhos Trad voltou a dizer que a determinação é um retrocesso.

S.O.S - Segundo ele, os guardas se capacitaram e fizeram curso para usar arma. Perguntou aos repórteres quantas vezes foi noticiado que um policial, com seu revólver, matou alguém na rua e quantos servidores prenderam “meliantes”. “Eles só queriam ajudar”.

Meio milhão  - Só para manter 1 helicóptero no ar, o governo do Estado vai gastar em 1 ano R$ 500 mil. O valor contrato foi publicado ontem. São R$ 350.000,00 para serviço de manutenção preventiva e corretiva e R$ 150.000,00 para fornecimento de peças.

De olho no bolso - Não se sabe se os acidentes vão diminuir, mas que a arrecadação em multas deve crescer consideravelmente nas estradas federais, isso é fato. Em Mato Grosso do Sul, só na BR-163, o número de radares passa de 13 para 51 em operação durante o Carnaval.

Nada igual - Para o Superintendente da PRF por aqui, Luiz Alexandre Gomes da Silva, não há nenhuma estratégia mais eficiente. "Os radares têm sido importantes aliados na redução de números de acidentes e mortes em nossas rodovias, diminuindo uma parcela da quantidade total, mas principalmente sua letalidade que decorre do excesso de velocidade", justifica.

Contra lei - Nesta semana, o Supremo Tribunal Federal julga oito ações que questionam a legalidade de artigos da Lei de Responsabilidade Fiscal. O principal questionamento é sobre o limite de gastos com o pagamento do funcionalismo dos estados, estabelecido pela LRF.

Autonomia - Na avaliação de associações de membros do Ministério Público Federal e do Tribunal de Contas,  isso não poderia ser definido por lei federal porque os estados têm autonomia financeira garantida pela Constituição.

 

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