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Avenida Afonso Pena vai ter mais alterações, prepare-se

Por Silvia Frias, Jackeline Oliveira, Gabriela Couto, Maristela Brunetto e Danielly Escher | 28/12/2023 06:00
Na Rua Rui Barbosa, o aviso da conversão proibida, mudança que entrou em vigor na quarta-feira (27) (Foto: Marcos Maluf)
Na Rua Rui Barbosa, o aviso da conversão proibida, mudança que entrou em vigor na quarta-feira (27) (Foto: Marcos Maluf)

Prepare-se - A proibição de conversão da Avenida Afonso Pena para a Rua Rui Barbosa foi a primeira de outras alterações no trânsito da via que estão vindo por aí. O diretor-presidente da Agetran (Agência Municipal de Trânsito), Janine de Lima Bruno adiantou que está em andamento estudo técnico sobre o fluxo na avenida.

Congestionamento – O diretor adiantou, de forma preliminar, que o estudo irá indicar a necessidade de alteração na sinalização ao longo da Avenida Afonso Pena, proibindo a conversão em outros pontos, por conta do fluxo de veículos. Pela via, não faltam exemplos de gargalos que precisam ser resolvidos, como no cruzamento com a Rua Bahia, onde a conversão de carros e ônibus acaba causando fila em horários de picos.

Será que volta? - Logo após a virada do ano, o secretário de Governo e Gestão Estratégica, Pedro Arlei Caravina (PSDB), sai em férias e volta dia 16 de janeiro. Nos bastidores da política continuam os rumores de que ele pode deixar a pasta para voltar a assumir a cadeira de deputado na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. Caravina estaria em busca de mais tempo para acompanhar bem de perto a campanha da esposa, Wanderléia Caravina, pré-candidata à prefeitura de Bataguassu.

Sem comentários - Questionado sobre o assunto, o secretário diz que só vai falar disso quando voltar das férias. Se ele realmente deixar o pasta e voltar para o legislativo, quem perde a cadeira é João César Mattogrosso, suplente do PSDB. Será que o colega de partido iria para o lugar de Caravina? Dizem que o favorito para a vaga é o adjunto da Segov, Frederico Felini. A resposta só em 2024. Falta pouco.

Fight – O que era para ser parceria virou troca de farpas que parece estar longe de ser resolvida. A senadora Soraya Thronicke (Podemos) rebateu as declarações do secretário-adjunto da Emha (Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários), Cláudio Marques. Ele afirmou que ninguém apareceu na comunidade do Mandela nos 20 dias subsequentes ao incêndio e que a emenda parlamentar de R$ 9 milhões foi anunciada depois que a construção das casas havia sido resolvida.

Memória – Soraya disse que esteve no Mandela no dia 4 de dezembro, ou seja, 18 dias depois do incêndio que consumiu as casas. “A Emha enviou o próprio adjunto comigo lá no dia 4, como pode dizer que a prefeitura não foi consultada?”, rebateu.

No limbo - A senadora afirma que o recurso de R$ 9 milhões ainda não tem destino certo, corrigindo a prefeitura, que havia informado que os valores serão destinados para construção de moradias na comunidade indígena do Jardim Inápolis. "O direcionamento desses recursos que enviei será guiado pelos estudos que já estão sendo realizados pelo Governo do Estado”, disse. Aguarde-se o próximo round.

Permuta – Ainda no assunto Mandela, no Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande) foi publicada a relação dos lotes destinados aos que serão beneficiados com as casas construídas pela prefeitura. No dia do sorteio, moradores puderam trocar os terrenos entre eles e assinaram um documento concordando que a mudança não pode ser desfeita. As trocas foram autorizadas para acomodar melhor as famílias, respeitando particularidades, como a escolas onde estão matriculados as crianças, por exemplo.

Prévia - O deputado estadual Pedro Kemp (PT) deu um spoiler do próximo livro que está escrevendo. Nas redes sociais ele mostrou que tem se dedicado nas férias ao novo projeto que se chamará 'Tempos de Crise'.

A pedido - O TJMS vai ouvir nos dias 30 e 31 de janeiro as testemunhas do processo de revisão disciplinar, aprovado pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça), para analisar o arquivamento de uma investigação contra o juiz aposentado compulsoriamente Aldo Ferreira da Silva Júnior. O CNJ tomou a decisão considerando que os fatos que chegaram ao TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), suposto pagamento para a aceleração de um processo de inventário, deveriam ter prosseguido apesar da aposentadoria do magistrado. O Tribunal não continuou com o caso sob o argumento de que a pessoa denunciante não apresentou provas.

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