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Bernal ataca empresário pela "síndrome Edil"

Edivaldo Bitencourt | 26/09/2015 07:00

“Síndrome Edil” – O prefeito da Capital, Alcides Bernal (PP), fez questão de mostrar os números da situação financeira da prefeitura. Ao participar de reunião com empresários, na Associação Comercial, ele ficou indignado após um dirigente sugerir que ele não apresentasse os números, porque todos já sabiam.

Indignado – Bernal ficou indignado com a proposta e foi ríspido com o presidente da Associação Comercial, João Carlos Polidoro. Ele disse que o empresário estava com o mesmo problema do vereador Edil Albuquerque (PMDB), que também sugeriu a não apresentação dos números.

Sem equipe – O prefeito completa um mês de mandato sem conseguir nomear a equipe. Bernal ainda não definiu os titulares das secretarias da Mulher, da Juventude e da Receita. Ainda sem considerar que os titulares de outras pastas, como Educação, Meio Ambiente, Obras e Assistência Social, são interinos.

Negociações – Bernal ainda negocia com os partidos aliados as nomeações no primeiro escalão. Ele conversa com o PT, PDT, PPS, entre outros. Por enquanto, só Paulo Pedra, na Secretaria do Governo e do PDT, foi contemplado.

Saia justa – Um dia após atacar o deputado federal Elizeu Dionízio, sem partido, Bernal foi obrigado a sentar-se ao lado do parlamentar em evento sobre a tocha olímpica. No entanto, segundo relatos, o prefeito não cumprimentou nem olhou para a cara do desafeto.

Infiel – Apesar do acordo do PMDB com a presidente Dilma Rousseff (PT) para indicar novos ministros, o deputado federal Carlos Marun já se antecipou que não vai apoiar o Governo no Congresso. Ele divulgou nota com críticas à presidente.

Corrida – Começou, oficialmente ontem, a disputa pelo comando da OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil, seccional de Mato Grosso do Sul). A expectativa é de que sete candidatos disputem o voto dos advogados neste ano. A votação será no dia 20 de novembro deste ano.

Alternativa – Sem recursos do Governo federal, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) aposta na PPP (Parceria Público Privada) para retomar o fôlego de investimentos em saneamento. Ele espera atrair R$ 1,7 bilhão da iniciativa privada para obras de esgoto. Esta pode ser a primeira PPP no Estado.

Esclarecimento – Após a divulgação da iniciativa, o Governo divulgou nota para descartar a privatização da empresa, concessionária dos serviços de água e esgoto em 68 municípios. O governador destacou que a venda da Sanesul não faz parte do projeto.

Versões – A Egelte decidiu acabar com o silêncio sobre o Aquário do Pantanal. A empresa condicionou a retomada da obra à realização de uma auditoria para apontar os gastos até a qualidade do material usado no projeto.

(colaboraram Renata Volpe Haddad e Paulo Yafusso)

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