Cansado de pedir, secretário apela à "compaixão" contra covid
Apelo incansável - O secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, voltou a repetir durante transmissão ao vivo neste domingo, alerta para as pessoas fazerem o isolamento social e usar máscaras como prevenção ao novo coronavírus, que já contagiou mais de 5,2 mil pessoas em MS, com 57 mortes. Resende apelou à "compaixão", "solidariedade" e para o “cuidado com o outro”.
Previsão negativa - "Estamos em um crescimento exagerado da doença”, pontuou. “Se não tiver esta conscientização teremos dias terríveis no Estado", desabafou.
Pedido - A secretária-adjunta de Saúde, Christine Maymone, fez outro alerta em relação ao avanço da pandemia. Disse que é importante os municípios e laboratórios terem mais rapidez no diagnóstico da doença, com entrega de resultado de exames em até 72 horas.
Orientação – Christine relembrou, também, a necessidade de secretarias municipais fazerem o monitoramento dos pacientes com covid-19, inclusive rastrear com que eles tiveram contato. Pelo menos um dos seis mortos neste fim de semana, um idoso de 82 anos, contraiu a doença a no convívio com a filha.
Tentativa 2 – A força-tarefa que tentou na quinta-feira (17) prender Fahd Jamil, fez nova investida na sexta-feira para cumprir a ordem de prisão contra o “Rei da Fronteira”. Novamente, ele não foi localizado nem na fazenda Três Cochilas nem na mansão famosa por ser inspirada na casa do “Rei do Rock”, Elvis Presley, na Vila Militar.
Fugitivo– “Fuad”, como é conhecido, é réu primário, já que as condenações contra ele dos anos 2000 foram derrubadas judicialmente. Neste momento, figura como pessoa foragida da Justiça de Mato Grosso do Sul. As autoridades avaliam se vão pedir a inclusão em listas de mais procurados do País.
Do lado de lá - A suspeita é de que Fahd Jamil, 79 anos, e o filho, Flávio Georges Jamil, o "Flavinho", 35 anos, também com ordem de prisão, tenham escapado para não muito longe. Eles teriam atravessado a fronteira para o Paraguai apenas.
“Não dá” – A senadora por Mato Grosso do Sul Soraya Thronicke segue como aliada de primeira hora do presidente Jair Bolsonaro, sem partido. Anunciou neste domingo nas redes sociais que vai assinar o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).
A razão – Advogada de formação, Soraya diz que como “cidadã e como profissional de Direito”, não pode aceitar a aberração jurídica que é o inquérito aberto por Moraes para apurar núcleo de divulgação de fake news.
Postura – Na publicação do Twitter, Soraya garante ter equilíbrio em suas avaliações. “Quando agem certo elogio, quando erram, a reação é proporcional”.