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Caravana da Saúde vira exemplo até para o RS

Edivaldo Bitencourt | 23/05/2015 07:00

Exemplo – A Caravana da Saúde, uma das principais vitrines da gestão de Reinaldo Azambuja (PSDB), vai ser exemplo para outros estados brasileiros. O governador do Mato Grosso, Pedro Taques (PDT), enviou uma equipe para conhecer o programa e planeja implantá-lo no estado vizinho.

Até tu - Os mutirões para a realização de consultas e cirurgias poderão ser adotadas até no Rio Grande do Sul, um dos estados mais ricos da federação. O governador Ivo Sartori (PMDB) enviou a primeira-dama, Maria Helena, vir ao Estado para conferir o projeto de perto. Só em Ponta Porã, foram 4 mil cirurgias.

União – O show da dupla Duduca e Dalvan para arrecadar fundos para ajudar crianças com Aids uniu dois personalidades da Capital. O evento é uma parceria entre o juiz federal Odilon de Oliveira, que é exemplo para um filme sobre o combate ao crime organizado na fronteira, e o conselheiro do Tribunal de Contas, Jerson Domingos.

Novos filiados – No Governo, o PSDB passou a ser um ninho aconchegante para lideranças de outros partidos. Na tarde de ontem, o governador admitiu que o ex-deputado federal Marçal Filho pode deixar o PMDB para ser candidato a prefeito de Dourados pelo PSDB.

Mais genteReinaldo Azambuja admitiu que o PSDB pode receber candidatos de peso de outras siglas. No entanto, o tucano manteve o mistério sobre quem pode embarcar no ninho com vistas às eleições de 2016. O segredo é a estratégia para o sucesso na política.

Infeliz – O governador saiu em defesa da vice-governadora Rose Modesto (PSDB), que foi criticada pelo deputado estadual Marquinhos Trad (PMDB). “Foi uma fala infeliz”, disse. “Dizer que (Rose) é mulher de bar, acho muito triste”, destacou. Por fim, ele amenizou a situação e elogiou o peemedebista, que acabou se retratando e desculpando pela declaração.

Brilhante – Os professores discutiram várias ações durante a greve da categoria, que começa na quarta-feira. Uma das sugestões foi greve de fome. Durante assembleia geral na Fetems, alguns até brincaram que o protesto seria pertinente, principalmente, para os “gordinhos”.

Sonho grande – Os professores estão dispostos a mostrar força na primeira greve do Governo tucano em Mato Grosso do Sul. “Será a maior greve da história”, ameaçou o presidente da Fetems, Roberto Botarelli. Os professores já mostraram a força para os Governos do PT (com Zeca do PT) e PMDB (André Puccinelli).

Missão impossível – O prefeito da Capital, Gilmar Olarte (PP), está com dificuldade de encontrar um novo líder na Câmara Municipal. Com a saída de Edil Albquerque (PMDB), ele já convidou alguns vereadores e não conseguiu um soldado para a missão de comandar a base em tempos de crise.

Reforma – Os mais propensos a assumir a missão de ser o líder do prefeito esperam a reforma no secretariado. Chiquinho Telles (PSD) e Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB), aguardam a troca dos secretários - que não mostraram serviço - para responder se aceitam o convite para substituir Edil.

(colaboraram Naiane Mesquista, Juliana Brum, Ricardo Campos Jr. e Lidiane Kober)

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