E o Azambuja?
Ainda não 1
Ao falar que rompeu com o grupo do governador André Puccinelli ao se lançar candidato, o deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB) desconversou sobre 2014, ontem, ao anunciar o apoio ao candidato Alcides Bernal no segundo turno em Campo Grande. Diante do resultado das urnas este ano, ele é cotado para candidaturas ao Senado e ao Gov erno do Estado.
Ainda não 2
Ao ser indagado, porém, Azambuja foi cauteloso. Disse que, até lá, tem muito chão e que “ninguém faz nada sozinho”.
Porque demorou?
E para explicar os motivos que o fizeram adiar a oficialização de apoio a Bernal, Azambuja defendeu a necessidade de dialogar com o partido e que não tomaria qualquer decisão política sozinho.
Aderimos
Tucanos que estiveram na entrevista coletiva que sacramentou apoio a Alcides Bernal no segundo turno da disputa à Prefeitura, exibiam “botons”, em forma de adesivo, apenas com a sigla do partido. Aos poucos, foram colando também “botons” dos progressistas.
Onda
Durante o evento, os líderes das legendas adotaram como mantra a necessidade de mudança na cidade e que isso foi “provado nas urnas”.
Egoísta
Também sobraram críticas ao PMDB, que foi chamado de “individualista” por “governar sozinho”.
Morde-assopra
Bernal aproveitou para fazer críticas contra a imprensa de Campo Grande, mas, aos poucos, mudou o tom e disse que o trabalho dos jornalistas é imprescindível.
Assunto alheio
Durante ato político da campanha de Edson Giroto ontem, o governador André Puccinelli não quis comentar a escolha do PSDB por apoiar o PP na disputa pela prefeitura. “Eles é que têm de falar”
Puccinelli teve comportamento semelhante em relação à reunião de mais de três horas com dirigentes dos sindicatos que representam os servidores do ensino público. Disse que eles é que deviam se manifestar.
Desconheço
Um outro assunto polêmico, o fim da exclusividade do Banco do Brasil para fazer empréstimos consignados a servidores, também mereceu resposta sucinta do governador. "Eu não sei o que foi decidido, temos de ver"