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Jogo Aberto

Ex-governador descobre o whatsapp

. | 20/03/2015 06:00

Conectado – O ex-governador André Puccinelli descobriu o whatsapp. Depois de deixar a administração estadual, parece ter achado tempo para conhecer facilidades tecnológicas, como o aplicativo de conversas instantâneas. Já no facebook, ultimamente só tem dado “Bom Dia”.

Sem moleza - Já é comum os deputados atrasarem, permanecendo nos gabinetes e em reuniões fora do plenário, enquanto a sessão ocorre na Assembleia. Por isso, uma convocação costuma ser feita na hora da votação de projetos. Mas ontem, a história foi outra.

Tolerância Zero - Em plenário, o deputado Paulo Corrêa pediu para que os colegas fossem avisados de que estava na hora de votar, mas Onevan de Matos, que no momento presidia a sessão, partiu para o sistema “tolerância zero”. Disse que não ia chamar ninguém, porque todos deveriam estar ali e, sem quórum, encerrou a sessão sem que nenhum projeto fosse votado.

Alto e bom som - Ainda sobre o processo de votação, a mudança no Regimento Interno da casa ganha a cada dia mais sugestões. Paulo Corrêa quer, por exemplo, que os líderes dos partidos se posicionem publicamente sobre os projetos em tramitação, antes de serem votados, para ficar clara a avaliação das legendas sobre o assunto.

Deselegante – O vereador Francisco Saci (PRTB) até que tentou parabenizar o colega José Chadid (sem partido) que fez aniversário na quinta-feira. Porém foi repreendido pelo presidente da sessão, Paulo Pedra (PDT), que alegou “não ser a hora adequada”. Em compensação, Pedra deixou de lado o regimento durante manifestação da Cultura, onde gritos e até gestos obscenos correram soltos, sem que ele se manifestasse.

Solução – Os “cortes” ou "ajustes” que devem reduzir o número de plantões de médicos e enfermeiros na rede municipal de saúde, serão tratados hoje em audiência pública na Câmara. A intenção é resolver o impasse com os profissionais. A audiência foi convocada pela comissão Permanente de Saúde e está prevista para às 14 horas.

Na língua do povo - O pacote contra corrupção da presidente Dilma Roussef por muito tempo deve dar pano para a manga. Entre uma conversa e outra na Assembleia sul-mato-grossense, o assunto permanece vivo. O deputado Renato Câmara, por exemplo, chamou o pacote de tímido e lembrou que as ações já são de obrigação de qualquer político.

Caminho errado - Na avaliação dele, o que precisaria ser lançado é um pacote econômico para atender a população que perdeu o poder de compra e a confiança no governo federal. Exemplo disso são as manifestações do último domingo.

Muito tarde - Já Rinaldo Modesto diz que pacote de Dilma deveria ter sido feito há 12 anos, para que pudesse corrigir o comportamento político de muitos integrantes do governo federal. Ele acredita que as ações estão atrasadas e sem credibilidade.

Rejeitada - A promotora dos Direitos Humanos anda chateada com a prefeitura de Campo Grande. Jaceguara Passos reclama que tem solicitado conversas com representantes da administração municipal para fazer de assuntos como Assistência Social, sem sucesso.

 

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