MPMS dá aval para prender, mesmo sem crime
Quietinho - O Ministério Público Estadual deu aval para a prisão de um rapaz por assassinato, apesar do crime nem ter ocorrido, mas se nega a explicar como um erro grosseiro desses pode ter ocorrido. O promotor George Zarour Cezar, do MPMS, inclusive, negou entrevista sobre o caso.
De praxe - A Assessoria de Comunicação do órgão informou apenas que o "MPMS entrou em contato com a Promotoria de Ribas do Rio Pardo. O Promotor de Justiça da comarca afirma, que diante dos fatos tomou as medidas de praxe, deu o parecer favorável para a investigação, respaldado pela decisão judicial", sem detalhar que praxe é esse.
Fiel - O PT anda queimado, mas o vereador Airton Araújo faz questão de exibir amplamente o número 13, em todas a sessões e em todas as intervenções públicas. “Sempre abre o discurso dizendo algo do tipo: Tenho 13 indicações aqui, mas só vou ler 2”.
Lei descumprida - Pais andam reclamando da falta de professores auxiliares em Campo Grande para crianças especiais. Nesta semana, duas famílias entraram em contato com o Campo Grande News relatando o problema.
Abandonados - Mãe diz que desde outubro tem laudo sobre a necessidade de auxiliar para sala de aula na Escola Estadual Delmira Ramos, mas a resposta é que o problema só vai ser avaliado depois do Carnaval.
Muito Caro - Mas a deficiência não é só na rede pública. Em escola particular do Centro, 6 crianças especiais não têm acompanhamento de professores auxiliares. A justificativa é de que sai “muito caro”.
Piano - Depois dos senadores “pianistas”, outros espertos andam irritando na Câmara Federal. Os nomes de deputados do PSL aparecem em lista de inscrições para debates assinados com a mesma letra. O que significa que um coleguinha anda colocando o nome de outros na fila.
Maracutaia - Essa prática é considerada fraude. “É uma forma do governo tomar na marra o controle da sessão”, reclamou o deputado Dagoberto Nogueira. Na lista aparecem Carla Zambelli, Alexandre Frota, Coronel Tadeu, Coronel Chrisóstomo e Daniel Silveira.
Sem trégua - O governo federal anunciou que vai enquadrar as empresas que são grandes devedoras do INSS. Projeto de lei vai estabelecer o “devedor contumaz”, que terá bloqueio e venda de bens penhorados com maior facilidade. Por aqui, JBS e Marfrig entrariam na relação.
Adeus Refis - Outra mamata que pode acabar é as vantagens do Refis Há um dispositivo que vai impedir esses programas de parcelamento com perdão de multas e juros de débitos da Previdência por mais de cinco anos.