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Jogo Aberto

Novo shopping não sai do papel no Centro

Edivaldo Bitencourt | 30/01/2014 06:00

Erro feio – A Delegacia da Receita Federal em Campo Grande cometeu um erro nos números da arrecadação no ano passado. O órgão enviou material com dados errados, que só foram corrigidos durante coletiva realizada duas horas depois.

Rapidez – Chamou atenção a eficiência da Polícia Civil na prisão dos 15 envolvidos na morte do policial Dirceu Rodrigues dos Santos, 38 anos. Todos foram detidos menos de seis horas após o bárbaro crime.

Impunidade – Já o assassinato do delegado aposentado Paulo Magalhães, ocorrido em 25 de junho do ano passado, segue impune. Até ontem, 5.040 horas depois do bárbaro homicídio, os mandantes ainda não foram nem identificados ou presos.

Desistência – Com o fracasso do Shopping 26 de Agosto, o Grupo Saad pode desistir de construir um centro comercial voltado para a classe A no Centro de Campo Grande. O investimento de R$ 250 milhões pode ir para a gaveta apesar da compra de todos os terrenos na região central.

Terreno baldio – O maior risco é que a área comprada pelo Grupo Saad se transforme num grande terreno baldio no coração comercial da Capital. Os prédios já foram demolidos entre as ruas Dom Aquino e Marechal Cândido Mariano Rondon e Avenida Calógeras.

Superado - O secretário de Receita, Disney de Souza, afirmou que após superar esta fase de questionamentos sobre a legalidade do IPTU, o importante é incentivar a população a pagar o tributo à vista, para garantir os 20% de desconto. No entanto, o reajuste abusivo do tributo é alvo de duas ações na Justiça.

Para ganhar - O ex-conselheiro José Ancelmo, que se filiou no PSB, afirmou que vai disputar o cargo de deputado estadual, mas que não vai apenas participar da eleição e sim vai entrar para ganhar. "Não vou fazer campanha apenas por fazer, vou entrar para vencer", afirmou ele, que terá como base eleitoral a região do Bolsão.

Confusão – O vereador Carlão (PSB) se confundiu ao anunciar o colega que foi prestigiar o evento de seu partido. Ele e Alceu Bueno (PSL) colocaram Elizeu Dionízio como integrante do PROS. Dionízio corrigiu os dois, dizendo que preside o Solidariedade.

Corda no pescoço - O vereador Alceu Bueno afirmou que quando Bernal fica com a corda no pescoço, ele abre diálogo com todo mundo, porém quando "respira um pouco" já volta a querer governar sozinho. "Espero que seja diferente este ano".

Desnecessário -O presidente da Câmara, o vereador Mário César (PMDB), afirmou que a solução em relação ao prédio da Câmara precisa ser tomada pela prefeitura, já que se os vereadores ficarem sem local para os trabalhos, haverá uma repercussão nacional. "Será uma situação desnecessária", prevê.

(colaboraram Lidiane Kober, Aline dos Santos e Leonardo Rocha)

(editada para correção às 9h38)

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