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Prefeitura de Três Lagoas pode trocar até a data de Réveillon

Jackeline Oliveira, Caroline Maldonado, Gabriel Neris e Gabriela Couto | 25/07/2023 06:00
Fogos de artifício, outra tradição de virada do ano. (Foto: Reprodução)
Fogos de artifício, outra tradição de virada do ano. (Foto: Reprodução)

Réveillon no dia 30 – A Prefeitura de Três Lagoas pode mudar a data da virada do ano. Foi às redes sociais pedir a opinião da população sobre qual o melhor dia para o show de Réveillon. O Executivo diz que são os moradores que pedem a alteração. A prefeitura deu a opção de adiantar o que é uma das maiores tradições do mundo. Os moradores podem escolher entre os dias 30 (sábado) e 31 de dezembro (domingo).

Sem lugar ao sol - A Folha de São Paulo estampou na capa, na edição de segunda-feira, foto de barraquinha da praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, mostrando bandeiras de times de futebol apontando que a cidade está de olho nos turistas do Centro-Oeste, que teriam aumentado a frequência na orla carioca, supostamente gastando o dinheiro do agro. Lá tem bandeira do Goiás e do Cuiabá, ambos do Brasileirão Série A, e do Atlético Goianiense, da Série B. Mato Grosso do Sul pode mandar muitos turistas para o Rio, mas não conseguiu lugarzinho na areia mais famosa do Brasil. O estado tinha só um time nos campeonatos nacionais, o Operário, que estava na Série D e foi desclassificado, com pior desempenho no grupo 7.

Exibe e esconde - Dos 459 inscritos na seleção para cadastro de reserva do Primt (Programa de Inclusão ao Mercado de Trabalho), antigo Proinc, todos foram aprovados. Após denúncias de irregularidades em 2022, a lista de funcionários do programa passou a ser divulgada no site da Funsat (Fundação Social do Trabalho de Campo Grande). Mas, agora, a lista já não está mais disponível.

Coragem - Em contrapartida, a Sisep (Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos) atualiza diariamente no seu site informações sobre onde estão as equipes de serviços em vias não pavimentadas, de limpeza, iluminação, tapa-buracos, drenagem, varrição e capinagem de ruas e praças. As obras têm informações atualizadas no portal “Mais Obras”, mesmo as que estão com atraso.

Um tempo nas obras - Os contratos das obras do Centro, incluindo o corredor de ônibus da Rua Rui Barbosa, foram paralisados no dia 19 de maio. A paralisação publicada na semana passada no Diário Oficial chamou atenção. A prefeitura explicou que isso foi necessário porque “a empresa passou por uma qualificação para operar a semaforização” e garantiu que aceitou “para que não haja aditivo de tempo no contrato”.

Na marra - O governador Eduardo Riedel (PSDB) declarou nesta segunda-feira (24), durante a apresentação do Sistema do PAE (Processos Administrativos Eletrônico) - cuja meta é tornar 100% digitais processos administrativos -, que até dois anos atrás não tinha conta no Instagram. “Fui forçado a fazer. Até por conta da minha vida pública, mas antes não via sentido em ter”, alega.

Chat GPT - Ainda no evento, Riedel brincou com a plateia composta por servidores estaduais e secretários sobre o aplicativo de inteligência artificial: “quem aqui nunca usou o Chat GPT para algum assunto e depois ficou pensando em como iria viver nesse mundo digital? Pois é, nós precisamos tomar as rédeas e embarcar nessa era digital”.

Expediente normal - Apesar de liberar os servidores por três horas durante os dias de jogos da Seleção Brasileira, para o governador, nada muda. No início da fala, durante o evento que começou às 8h, o governador vibrou ao saber que as meninas do Brasil estavam ganhando com 4 gols. “Quando vim pra cá, estava 1x0, as meninas estão arrasando hein”.

Cachês - A Fundação de Cultura do Estado mais uma vez vai contar com os serviços da Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) “Instituto de Cultura e Desenvolvimento Solidário Máxima Social” para a realização do Festival de Bonito, na sua 22ª edição. O resultado da seleção, publicado em Diário Oficial, prevê o valor de R$ 6,7 milhões para o evento.

Experiente - A organização já é experiente em parcerias com o poder público para a realização de eventos culturais. Ano passado, foi ela quem realizou o mesmo festival, com destinação de R$ 10,3 milhões, distribuídos em 122 atividades realizadas ao longo de quatro dias. Também ficou a cargo da Oscip o Campão Cultural, organizado no ano passado em Campo Grande, com atividades que somaram R$ 12,8 milhões, segundo as prestações de contas dos eventos.

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