Promotor deixa caso famoso de assassinato
Promotor fora - A defesa de Cristhiano Luna, assassino de segurança da Valley em 2011, pediu à Justiça e conseguiu afastar o promotor Douglas Oldegardo de novo júri sobre o caso, um dos mais polêmicos de Campo Grande. Cristhiano havia sido condenado a 17 anos de prisão, mas pena foi anulada no final de 2017 pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.
Troca - O outro julgamento ainda não tem data, mas vai ocorrer em 2020 sem o promotor responsável pela acusação até agora. A defesa alegou impedimento de Douglas por ele ter testemunhado contra Cristhiano em outro processo. O promotor concordou com o afastamento e agora quem assume o caso é a colega Aline Mendes Franco Lopes.
Não sou Deus - O prefeito Marquinhos Trad (PSD) voltou a dizer que o reajuste na tarifa de ônibus será "técnico" e reclamou das cobranças da população. "Eu não controlo a inflação, que é do Ministério da Fazenda, nem o preço do diesel e o reajuste dos salários dos motoristas, por isso só vou seguir o que está em contrato", justificou.
Perderam - Marquinhos também lembrou o quanto era importante a participação das pessoas nesta última edição do Refis Natalino, porque o programa não será aberto no próximo ano, já que 2020 tem eleições. "Se trata de uma oportunidade importante, já que concede 90% de desconto nos juros e multas para renegociar a dúvida", descreveu ele.
Vôlei pela frente - O prefeito anda animado com 2020. Lembrou que para o ano que vem existe uma boa expectativa para o vôlei em Campo Grande, já que a cidade irá receber jogos da Seleção Brasileira na Liga das Nações, que vai inaugurar o Ginásio Guanandizão.
Para o mundo - A competição é tradicional, inclusive já passou pela cidade, mas faz mais de 15 anos, quando sediou as partidas entre Brasil e Portugal em 2004. "Novamente vamos divulgar o nome da cidade para todo Brasil e ao mundo", comemorou Marquinhos.
Saidinha - Sempre muito polêmica, a "saidinha" de presos este ano tem grupo menor que em outros tempos, são 602 em Campo Grande, contra 979 detentos que receberam o benefício em 2017 e 808 no ano passado.
Dois pesos - Estudo da IFI (Instituição Fiscal Independente) mostra que o governo federal poderia ter economizado em 6 anos R$ 32 bilhões com a folha de pagamento, caso os reajustes dados aos funcionários públicos tivessem acompanhando os da iniciativa privada
Menos médicos - Outro levantamento mostra que o salário não é o principal fator para atrair médicos a regiões mais pobres do Brasil. Segundo o Ieps (Instituto de Estudos para Políticas de Saúde), o que pesa é a localização. Quanto mais próximo da família, maior o interesse. Por isso, a sugestão é ampliar vagas dos cursos de Medicina em regiões desassistidas.
Melhorzinho - O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, já havia anunciado que das 18 mil vagas que o governo quer preencher com o Médicos Pelo Brasil, 13.800 vão para Norte e Nordeste. Mato Grosso do Sul não entra como prioridade porque é o melhor assistido no Centro- Oeste.