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Senador passa mal e é socorrido por colega de MS

Ângela Kempfer | 04/09/2019 06:00
Os senadores Otto Alencar (Líder) e Nelsinho Trad (PSD) atendendo Cid Gomes. (Foto: Reprodução/Instagram)
Os senadores Otto Alencar (Líder) e Nelsinho Trad (PSD) atendendo Cid Gomes. (Foto: Reprodução/Instagram)

Pressão caiu - A sessão foi de fortes emoções ontem (03) à noite no Senado. Durante leitura da PEC que garante a divisão dos recursos do leilão do pré-sal, o senador Cid Gomes (PDT-CE) passou mal. De pronto, foi socorrido pelos colegas Otto Alencar (PSD) e Nelsinho Trad (PSD), ambos médicos. “O senador Cid Gomes bravamente terminou de ler o relatório da PEC”, elogiou o sul-mato-grossense.

Homem do Ano - O reitor da Universidade Brasil, José Fernando Pinto Costa, preso ontem durante a Operação Vagatomia, por prejuízo de bilhões aos cofre públicos, já foi homenageado em Campo Grande. Em 2018, ganhou o título de “Homem do Ano de Mato Grosso do Sul”, dado pelo Lide (Grupo de Líderes Empresariais).

Fim de problema - O presidente do Procon Estadual, Marcelo Salomão, não conseguiu conter a empolgação na tarde desta terça-feira durante lançamento de campanha especial de vendas do comércio de Campo Grande. Ele comentou que já tem uma forma de solucionar um dos crônicos problemas de desrespeito ao consumidor na cidade.

Vencido por um novo - Marcelo Salomão adiantou que está prestes a fechar acordo com o Supermercado Extra, que vira e mexe é denunciado por conta de produtos vencidos. Para solucionar o problema, o Procon propôs que caso o consumidor encontre um item vencido na prateleira, ganhe de imediato um outro produto como brinde.

Olhos multiplicados - Com isso, o Procon quer transformar clientes em fiscais. Dessa forma ganharia reforço de 800 mil pessoas de olho nas infrações. A proposta não é oficial, mas Marcelo Salomão diz que vai apresentar não só ao Extra, mas a todas as redes de supermercados.

À venda - Evento convocado pela CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas), para lançamento da liquidação Promocentro, teve banda do Exército, escoteiros, da Ordem Demolay e até maçons. Tantas organizações juntas tem um motivo: o comércio resolveu apelar para “todos os santos” para recuperar as vendas, inclusive, para o patriotismo.

Ridículo - Participação do diretor-presidente da Emha (Empresa Municipal de Habitação), Enéas José de Carvalho Neto, rendeu ontem (3) na Câmara Municipal. Na tribuna, ele acusou a CDL de ter discurso “raso, ridículo e absurdo” sobre o projeto de moradias populares no Centro. Os representantes do comércio andam chamando o projeto de transformação do Hotel Campo Grande em favelão vertical.

Inclusão - "Se tiver que atender gente pobre para virar um favelão, eu vou transformar. Porque somos una agência que transforma com um sistema inclusivo", comentou, acrescentando que se a prefeitura não adotar medidas logo, em relação aos imóveis abandonados no Centro, podemos enfrentar tragédias como o desmoronamento de prédio ocupado por sem-teto em São Paulo.

Cronômetro – O trabalho dos investigadores da Polícia Federal ao longo desta terça-feira (3) no andamento da Operação Vostok em Mato Grosso do Sul foi quase que cronometrado: os cerca de 80 depoimentos tomados ao longo do dia duraram em média dez minutos cada. Se somados, foram mais de 13 horas de entrevistas de testemunhas. A maioria saiu jurando não saber porque havia sido intimada.

Problemão - Entre os taxistas que perderam o ponto mais lucrativo de Campo Grande, há com motivos ainda maiores para reclamar da situação. Um dos líderes da movimentação dos profissionais, Paulo Lima, 49 anos, era "curiango", como são chamados popularmente os motoristas auxiliares, até o ano passado. Conseguiu ser dono de um alvará e foi escalado para trabalhar no Aeroporto, mas ficou só 3 meses por lá.

Perder de vista - Para trabalhar no ponto mais elitizado, Lima fez investimento. Comprou carro zero, com prestação de R$ 2,6 mil por mês. "Agora tenho 36 prestações para pagar e fiquei sem a vaga lá", resume.

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