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Jogo Aberto

Tenente-coronel é presa por estacionar no lugar errado

Caroline Maldonato, Anahi Zurutuza e Viviane Oliveira | 19/08/2023 07:00
Fachada do Comando-Geral da Polícia Militar. (Foto: Assessoria)
Fachada do Comando-Geral da Polícia Militar. (Foto: Assessoria)

Barraco no estacionamento - Tenente-coronel, de 42 anos, foi presa por desobediência nesta semana, após retirar na marra os cones da guarita do Comando-Geral da PMMS (Polícia Militar de Mato Grosso do Sul) e assim conseguir acessar o estacionamento do pátio do quartel, que estava fechado para reparos.

Rejuvenescimento em risco - A ordem era para não estacionar no complexo, que ficaria três dias interditado, para limpeza, pintura e montagem das estruturas para a solenidade de formaturas de policiais. Alegando que havia feito procedimento estético no rosto e não poderia pegar sol, a policial desobedeceu a ordem militar, mesmo advertida pelo PM da guarita, retirou os cones, entrou e estacionou. A justificativa dela foi que no local havia outros veículos, segundo depoimento dela à corregedoria.

Desobediente - A policial então seguiu para uma reunião e, 30 minutos depois, encontrou o tenente-coronel que havia dado a ordem. Ao parar para dar explicações sobre a “desobediência”, ela afirmou que foi constrangida pelo oficial que passou a gritar. A policial acabou presa por insubordinação. Ela passou por audiência de custódia na manhã de ontem e foi liberada.

Turistando - Em Campo Grande, desde quinta-feira (17), o embaixador da Índia, Suresh Reddy, quer conhecer a Feira Central e o Mercadão Municipal no fim de semana. Depois de ficar impressionado com as belezas da cidade e garantir que vai divulgar os espaços para que noivos indianos se casem em MS, ele ficou curioso, porque o senador Nelsinho Trad (PSD) contou a ele que aqui tem sobá e pastel de jacaré.

Bola fora - A próxima semana começará morna na Câmara Municipal, com debate sobe mais datas oficiais no calendário de Campo Grande. Em segunda discussão, será votada a criação do Dia Municipal do Profissional de Relações Públicas, a ser celebrado no dia 2 de dezembro. Ocorre que essa data já é nacional, comemorada exatamente no mesmo dia.

Repetindo - O mesmo ocorre com a proposta que inclui no Calendário Oficial de Eventos o “Dia do Agente Patrimonial”, a ser comemorado no dia 1º de novembro. Nesse caso, a data nacional diverge, porque no resto do Brasil é em 1º de junho. Mas já existe lei estadual que homenageia a categoria em 1º de novembro.

Carrocinha não - Deputado federal do Paraná, Matheus Laiola desceu a lenha na Prefeitura de Bonito, por conta do anúncio de que o Centro de Controle de Zoonoses intensificaria os “cuidados com animais de rua” no município, mas com a captura dos que estivessem abandonados ou soltos pelas ruas. “Os que fossem portadores de leishmaniose, simplesmente seriam levados para a morte. Sim, a Prefeitura de Bonito anunciou a eutanásia de animais com doença curável, o que é absolutamente inconstitucional/ilegal”, protestou.

Eutanásia - Ele leu no site oficial da Prefeitura de Bonito informativo alertando a população sobre a captura seguida de eutanásia dos animais e começou a discursar nas redes sociais. “Oficiei o Ministério Público para que tome providências sobre a absoluta inconstitucionalidade/ilegalidade do que a Prefeitura de Bonito determinou... Não vivemos mais os tempos da carrocinha”.

Isolada – Presa há 40 dias, Caroline Florenciano dos Reis Rech, 30, a dona de creche que operava clandestinamente em Naviraí acusada de torturar crianças, está sem receber visitas. Homem que diz ser companheiro da ré teve de ir à Justiça para pedir autorização para ver a mulher, já que tentou fazer a carteirinha de visitante, mas teve o pedido negado pela Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário). Fora ele, mais ninguém solicitou permissão para vê-la, conforme apurado pela coluna.

Transferência – O Campo Grande News apurou também que a presa foi transferida. Ela deixou presídio feminino em Rio Brilhante e foi levada para outra unidade do sistema carcerário estadual, por motivo de segurança. Como o caso gerou muita comoção, a detenta poderia sofrer represálias.

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