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Artes

Com participação de Zélia Duncan, Guilherme Rondon lança novo disco

Naiane Mesquita | 23/12/2016 06:44
Guilherme Rondon durante o coquetel de lançamento do disco "Que seja raro" (Foto: Naiane Mesquita)
Guilherme Rondon durante o coquetel de lançamento do disco "Que seja raro" (Foto: Naiane Mesquita)

Guilherme Rondon ocupa ao lado de outros contemporâneos o status de representante da música sul-mato-grossense. Inegavelmente um apaixonado pelo Pantanal, capaz de publicar em redes de relacionamento inúmeras fotos do pôr do sol de sua fazenda na região, nada mais justo que o compositor começasse o trabalho de “Melhor que seja raro” nas terras alagáveis.

“São 13 faixas dos mais variados estilos. Eu acredito que esse seja meu disco mais ousado, que mescla o pop, a balada e o chamamé”, afirma Guilherme.

O disco foi lançado na noite de ontem, em um coquetel na Livraria Le Parole. Com a presença de amigos e familiares, Guilherme apresentou o trabalho em forma de CD e Pen Card. “Eu comecei esse disco em julho no Pantanal. Lá vários amigos participaram, cantores como Zélia Duncan que divide a faixa que dá nome ao disco "Que seja rara", Luis Carlos Sá, do Sá e Guarabyra, além de outros convidados”, ressalta.

Disco e pen card estão a venda em Campo Grande (Foto: Naiane Mesquita)
Disco e pen card estão a venda em Campo Grande (Foto: Naiane Mesquita)

Guilherme foi criado em Corumbá, no Pantanal do Paiaguás, mas nasceu em São Paulo. Nos anos 70 voltou a cidade natal e estudou três anos no Clam – A escola do Zimbo Trio, onde completou a formação musical. Compositor, violonista e intérprete, Guilherme é autor de grandes canções como “Vida bela vida”, que fez ao lado de Paulo Simões, e foi regravada por Michel Teló.

Além do sertanejo, Nana Caymmi, César Camargo Mariano, Ivan Lins, Sérgio Reis, Lula Barbosa, Danilo Caymmi , Olga Román (Espanha) ,Melania Montalto (Argentina), Lizza Bogado (Paraguay) ,Rosa Maria, Lucinha Lins, Jackie Heker, Almir Sater, Alzira Espíndola,Papete, Diana Pequeno também gravaram canções do músico.

“Eu tenho muitas músicas inéditas e me vejo mais como um melodista do que um letrista. Então o que busquei foram as parcerias e uma nova roupagem para essas canções”, explica.

Segundo Guilherme, o show de lançamento do disco ainda será marcado. “Mas, o trabalho está em todas as plataformas possíveis, como, por exemplo, no Spotify”, frisa.

O preço do CD é de R$ 25,00, enquanto o pen card custa R$ 30,00. Informações na página oficial do músico.

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