Moinho Cultural representa MS em seleção de melhores projetos do País
Com a conquista, a instituição recebeu oportunidade de apresentar seu trabalho para empresas interessadas em patrocinar iniciativas
O Instituto Moinho Cultural Sul-Americano (IMC), projeto que desde 2002 já impactou diretamente mais de 20 pessoas de Corumbá e região, foi o único projeto de MS selecionado para a Simbiose Social, uma aceleradora de projetos sociais, de São Paulo. Na verdade, segundo conta a diretora executiva do Moinho, Márcia Rolon, a instituição foi a única fora de São Paulo a conseguir uma das 8 concorridas vagas. “Os outros sete projetos são da própria capital de SP”, conta.
“A Simbiose nos ofereceu aulas, palestras e capacitação. Foram oito viagens para São Paulo durante quatro meses de assistência”, explica Márcia. Os profissionais por trás da Simbiose, que promovem este encontro entre projetos sociais e empresários interessados em financiar estas iniciativas, são da Fundação Getúlio Vargas e Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). “Nós trabalhamos com equipe de redes sociais, vimos várias questões para a melhoria interna da equipe”, define.
Na última quinta-feira (22), os representantes do Moinho Cultural apresentaram toda sua história, objetivo e necessidades na Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, para uma plateia de mais de 300 empresas. “Agora estamos aguardando os contatos, algumas empresas já entraram em contato com a Simbiose Social e eles irão fazer a ponte conosco”, comemora Márcia.
O Moinho é uma instituição não governamental, sem fins lucrativos, que tem como missão a diminuição da vulnerabilidade de crianças e adolescentes em região de fronteira. Atende atualmente 280 crianças, em Corumbá, com três pilares diferentes: música, dança e tecnologia. Ao longo de sua trajetória, já impactaram indiretamente cerca de 57 mil pessoas.
Agora, com a oportunidade única que conseguiram por meio da Simbiose Social, esperam atrair mais parcerias para continuar realizando seu trabalho entre as crianças e adolescentes. “A questão mais importante é que nós fomos validados como uma instituição confiável perante o Brasil”, finaliza Márcia.
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