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Comportamento

Sophy é xodó e companheira de viagem que salvou a vida da Pyetra

Analista jurídica leva a mascote para passear de moto

Jéssica Fernandes | 04/04/2023 06:55
Pyetra Angerames de Oliveira Vargas e a husky Sophy. (Foto: Arquivo pessoal)
Pyetra Angerames de Oliveira Vargas e a husky Sophy. (Foto: Arquivo pessoal)

Pyetra Angerames de Oliveira Vargas, de 25 anos, teve diversos cachorros, porém com nenhum compartilhou a conexão que tem com Sophy. Há dois anos, cadela da raça husky siberiano mudou a vida da analista jurídica. Juntas, elas passeiam de moto e sempre que pode Pyetra inclui a pet na rotina.

O costume de levar Sophy na moto começou há cerca de seis meses e a primeira viagem ocorreu no último final de semana. “No final de semana estávamos em Jaraguari no encontro de bike que teve. Eu fui pilotando e acompanhando mais três amigos até lá. Foi tranquilo, ela se mexia um pouquinho, mas foi super tranquilo mesmo”, conta.

Antes do bate-volta, Pyetra fez incontáveis treinamentos com a cachorra que primeiro foi acostumada a ser carregada na mochila em trajetos curtos. A analista jurídica decidiu treinar Sophy, pois seria mais uma forma de a manter por perto.

Veja o vídeo:



 

“Eu sigo o Ricardo, ele me passou algumas ideias, acabei analisando e quando adquiri a moto vi mais uma oportunidade pra gente estar passando mais um tempo”, afirma a analista jurídica.

Com o apoio de uma pessoa que também passeia de moto com pet, Pyetra foi, aos poucos, fazendo Sophy se acostumar com a motocicleta. A tutora elogia o comportamento da husky.

“Ela é bem dócil desde pequena fazia os treinamentos com ela. Óbvio que teve a fase arteira, mas foi maleável, fui mostrando devagarzinho que poderia ser bom, divertido pra gente. Ela aceita numa boa”, destaca.

Sem entrar em detalhes, Pyetra explica que a conexão que desenvolveu com Sophy foi importante num período delicado que atravessava. A cachorra foi quem a ajudou e de certa forma continua desempenhando esse papel na vida da analista jurídica.

“Ela veio pra salvar minha vida em diversos aspectos. Tudo que eu posso fazer quero ter ela perto e se ela não é bem-vinda eu também não sou. É eu e ela em qualquer ocasião”, pontua.

Além disso, ela garante que a mascote é a primeira que se revelou uma grande parceira. “Eu já tive outros, mas pra fazer essas aventuras é a primeira. Como eu moro sozinha ela é minha companheira pra tudo”, comenta.

Futuramente, Pyetra planeja realizar mais uma viagem com a cadelinha. “Por eu ter uma biz algumas coisas são limitadas, mas eu pretendo ir com ela ir pra Serra da Bodoquena, fazer trilha”, conclui.

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