ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
NOVEMBRO, SEXTA  15    CAMPO GRANDE 30º

Comportamento

Vídeo fofo mostra que guarda compartilhada de gato não é o terror

Depois do divórcio, felinos ganharam duas casas graças a ideia de guarda compartilhada

Thailla Torres | 29/05/2023 08:55


Quem ama dá um jeito e isso cabe na hora de manter os cuidados com os bichinhos de estimação. No fim de semana, um vídeo feito pela campo-grandense Stephani Demczuk chamou atenção nas redes sociais ao mostrar seus gatos e a guarda compartilhada após o divórcio.

O assunto não é novidade quando se fala em cachorros, já que o processo de adaptação deles é mais fácil que o dos gatos. Mas nada é impossível para quem ama e busca todas as orientações para manter a qualidade de vida dos bichinhos.

“É meio inusual isso de guarda compartilhada de gatos, eu sei. Eu não conheci ninguém que fazia isso quando topei a ideia. Muita gente disse que não daria certo, que gatos são metódicos e eles iriam odiar”, lembra Stephani.

Ela diz que nos primeiros dias não foi fácil, um dos gatos chegou a passar três dias escondido debaixo dos lençóis. Mas com o passar do tempo eles se adaptaram super bem.

Foram poucas semanas para os gatos se adaptarem em duas residências, a de Stephani e a da cabeleireira Paula Garde, que também não quis abrir mão dos bichinhos após a separação. “São filhos, né. Então foi muito importante ver isso dar certo. Eu não abriria mãos delas e a Stephani também não”, destaca Paula.

Nesse processo, a cabeleireira acredita que conhecer bem a personalidade de cada gato faz toda a diferença. “Como elas eram muito tranquilas, sabíamos que iria dar certo. A Teresa é a mais medrosa e com certeza foi com ela que ficamos mais preocupadas, mas hoje quando elas chegam em qualquer uma das casas já sabem exatamente onde estão”.

Para Stephani também é importante identificar o nível de estresse que mudanças podem proporcionar. “No começo foi estressante para a Teresa, a gente ficou cuidando para identificar se valia a pena. Ela ficou três dias escondida até que ela resolveu sair e se adaptou bem”, explica.

Outro ponto importante é o acompanhamento com veterinário. “Nesse processo conversamos muito com a veterinária das gatas e ela foi essencial. Recebemos conselhos e orientações do que podíamos fazer, como o tempo em cada casa e até a união dos gatos, ou seja, nós não os deixamos separados, eles sempre vão juntos para as casas”, reforça Stephani.

Stephani com uma das gatas no colo. (Foto: Luana Chadid)
Stephani com uma das gatas no colo. (Foto: Luana Chadid)

Acompanhe o Lado B no Instagram @ladobcgoficial, Facebook e Twitter. Tem pauta para sugerir? Mande nas redes sociais ou no Direto das Ruas através do WhatsApp (67) 99669-9563 (chame aqui).

Nos siga no Google Notícias