"Jogada” do buquê foi reinventada e agora tem formas muito mais divertidas
A hora mais esperada pelas solteiras. Diz a lenda, que o buquê de noiva surgiu na Grécia, onde era apresentado como amuleto da sorte. É assim até hoje. Acredita-se que quem pega, casa!
Antigamente ele era feito com muitas ervas, inclusive alho, para espantar o mau-olhado; Flor de laranjeira para trazer fertilidade; Rosas vermelhas simbolizando o amor ou Lírios simbolizando a pureza.
Com o passar do tempo, esse momento animado e tradicional da festa foi se reinventando. Hoje dá para escolher entre várias maneiras diferentes na hora de divertir as convidadas que buscam sorte no amor.
Buquê de Fitas - Sucesso entre as noivinhas. São várias fitas coloridas, que podem ser amarradas no próprio buquê ou em uma argola, onde serve de base para noiva segurar na hora da brincadeira. Cada mulher pega uma fita e a noiva vai cortando uma por uma, de olhos fechados ou vendados. A última é quem leva. Essa ideia pode ser confeccionada pela própria noiva.
Buquê a “sete chaves” - É chamado também de Buquê de cofre ou Buquê de Cadeado. Nesse caso, o buquê fica em uma caixa transparente, onde é passada uma corrente, presa a um cadeado. São várias chaves e apenas uma abre. As solteiras fazem uma fila e vão tentando, até chegar à vez da sortuda, que terá a chave premiada.
Vários em um - A noiva escolhe agradar mais de uma amiga. O buquê é composto de corações e a sorte é repassada para várias solteiras.
Buquê de Cupido, Sapinho ou Santo Antônio - Pode ser feito individual ou cinco menores, por exemplo. A primeira opção é para trazer sorte no amor, a segunda simboliza que o príncipe vai chegar e o terceiro é o santo casamenteiro, esperança de trazer uma ajuda para desencalhar.
Karla Lyara é jornalista, pós-graduada em Assessoria de Comunicação, cerimonialista, assessora de eventos e colaboradora do Lado B. Contatos pelo www.karlalyara.com.br