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Diversão

Mostra Cerrado Abierto volta com espetáculos gratuitos para crianças

Mostra Cerrado Abierto acontece nos dias 1, 2 e 3 de setembro, no Parque das Nações Indígenas

Thailla Torres | 29/08/2023 10:44
Com o tema "Fazendo Arte com crianças, de ontem, de hoje e de amanhã", a proposta do Cerrado Abierto é promover a fruição de espetáculos de diversas linguagens.
Com o tema "Fazendo Arte com crianças, de ontem, de hoje e de amanhã", a proposta do Cerrado Abierto é promover a fruição de espetáculos de diversas linguagens.

Um convite para fazer arte em meio a natureza; um convite para sentar no chão, sentir o ar puro e se encantar com um espetáculo; um convite para se conectar com o meio ambiente por meio das artes; um convite para ser criança ou para voltar a ser. A quarta edição da Mostra Cerrado Abierto, da Arado Cultural, convida as crianças de ontem, de hoje e de amanhã, para espetáculos artísticos, atividades lúdicas (oficinas) e espaços brincantes, nos dias 1, 2 e 3 de setembro, no Parque das Nações Indígenas.

Com o tema "Fazendo Arte com crianças, de ontem, de hoje e de amanhã", a proposta do Cerrado Abierto é promover a fruição de espetáculos de diversas linguagens criados especialmente para as infâncias, proporcionando ações formativas para crianças. E, com isso, sensibilizar e conscientizar os tutores e a sociedade em geral sobre a relevância da arte e da cultura para o desenvolvimento sensível e cognitivo do público infantil. Fauna, flora, meio ambiente e povos originários estão entre os temas das ações.

Conectando as artes e a natureza no Cerrado

"Tudo é da natureza do mundo, disse certa vez Conceição do Bugres, artista criadora dos bugrinhos:  esculturas em madeira cobertas por cera e tinta que ela confeccionou por mais de 30 anos no MS. É com essa ideia que apresentamos a programação de 2023, na qual humanos e não-humanos se juntam para fruir de apresentações de dança, teatro, música, contação de histórias, oficinas, atividades lúdicas em espaços brincantes ou simplesmente interagir em meio às árvores do Cerrado no Parque das Nações Indígenas”, destaca Renata Leoni, produtora da Arado Cultural.

 A Mostra contará com várias oficinas para as crianças. Na sexta-feira (01), às 14 horas, acontece a oficina "Interações cômica e musicais", com Caísa Tibúrcio (DF), no Parque das Nações Indígenas (entrada Kadiwéu).

Já no sábado (02), serão duas oficinas: "Contos Dançantes", com Arborecer (MS/Espanha), às 9 horas, no Parque (entrada Kadiwéu) e, "Encontros Coreopolíticos", com Alexandre Américo (RN), às 14h30, no Marco.

No domingo (03), às 9 horas, tem a oficina "Interações cômica e musicais", com Caísa Tibúrcio (DF), no Parque (entrada Kadiwéu) e, às 15h30, a oficina "Uma viagem pelos rios brasileiros", com o Grupo Deslimites (MS), também no Parque (entrada Kadiwéu). Somente para a oficina "Encontros Coreopolíticos", com Alexandre Américo, é necessário se inscrever por este link, para as outras oficinas é só ir ao local no dia e horário conforme a programação.

Mostra Cerrado Abierto acontece nos dias 1, 2 e 3 de setembro, no Parque das Nações Indígenas.
Mostra Cerrado Abierto acontece nos dias 1, 2 e 3 de setembro, no Parque das Nações Indígenas.

Serão diversas apresentações culturais, entre espetáculos, performances e contação de histórias.

Na sexta-feira (01), às 15 horas, haverá a performance participativa "Para ser árvore", com Arborecer (MS/Espanha), no Parque (entrada Kadiwéu). No espetáculo, uma bailarina e um músico conduzem o público a uma viagem por uma paisagem onde a natureza é contemplada e decifrada a partir do movimento. Uma trilha ao ar livre guiada pela dança e pela música, onde as árvores inspiram e fazem criar.

Também na sexta, já às 16 horas, a Cie LeMooveNeMent (MS/França), apresenta o espetáculo "Caos", no Marco. Caos é uma criação instalativa com dança, objetos e música. É inspirado no mundo das crianças para ser visto por públicos de todas as idades.

No sábado (02), às 10 horas, a artista Caísa Tibúrcio (DF), apresenta o espetáculo "Sementes", no Parque (entrada Kadiwéu). O espetáculo trabalha com a metáfora poética da semente. A criação iniciou com as lembranças de uma brincadeira de criança em que diziam: "Se você engolir uma semente de fruta nascerá uma planta na sua barriga". Essas possibilidades e fantasias povoaram a mente da atriz e palhaça Caísa Tibúrcio durante a montagem deste solo.

De tarde, às 14h30, tem contação de histórias, com "Guadakan, histórias de encantados", com a indígena Gleycielli Nonato (MS), no Parque (na entrada Kadiwéu). Depois, às 15h30, haverá a performance participativa "Para ser árvore", com Arborecer (MS/Espanha), no Parque (entrada Kadiwéu). E, às 16h30, a artista Caísa Tibúrcio (DF), apresenta o espetáculo "Sementes", no Parque (entrada Kadiwéu).

No domingo (03) serão três apresentações culturais. Às 10 horas, tem contação de histórias, com "Guadakan, histórias de encantados", com a indígena Gleycielli Nonato (MS), no Parque (na entrada Kadiwéu).

De tarde, às 14h30, será encenado "Navegantes", com o grupo Deslimites (MS), no Parque (na entrada Kadiwéu). Navegantes é um espetáculo de teatro de rua, feito com atores e bonecos, que faz um passeio por riachos, rios e mares, mostrando a vida debaixo da água, com todos seus encantos e problemas. A peça é narrada sob o ponto de vista dos animais, destacando como a degradação ambiental afeta suas vidas.

A programação será encerrada às 16h30 com o espetáculo "Muximba, o coração sempre permanece criança", com a Cia Giradança (RN), no Parque (na entrada Kadiwéu). Uma dança para crianças neurodivergentes, uma dança para todas as crianças, em Muximba, a companhia encanta o mundo outra vez ao devolver a arte ao chão, ao piso comum das relações entre coisas humanas e não-humanas dentro do universo da infância, para que possam ser-estar num mundo capaz de lhes admitir e dar sim ao que são.

Mostra Cerrado Abierto acontece nos dias 1, 2 e 3 de setembro, no Parque das Nações Indígenas, com programação totalmente gratuita. O portão de entrada Kadiwéu está localizado ao lado do Marco – Museu de Arte Contemporânea (avenida Antônio Maria Coelho, 6.000).

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