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Sabor

Caçar doces fez Yasmin desistir do diploma e ser feliz na confeitaria

Yasmin Zampieri abriu negócio aos 18, no meio da pandemia, guiada pela paixão em "caçar doces"

Por Cassia Modena | 21/10/2023 07:50
Feliz com a escolha que fez, Yasmin mostra um pouco de seu estoque de ingredientes (Foto: arquivo pessoal)
Feliz com a escolha que fez, Yasmin mostra um pouco de seu estoque de ingredientes (Foto: arquivo pessoal)

Se tiver alguém com vontade de comer um doce gostoso e diferente do comum, a empresária Yasmin Zampieri quer ter para oferecer na vitrine ou por delivery. Essa foi a vontade dela mesma muitas vezes antes de ter a própria confeitaria em Campo Grande. "Sou uma caçadora de doces", declara.

Depois de quatro anos de cursinho para entrar no curso de Medicina, ela se decidiu enquanto vendia brigadeiro aos colegas para ter renda morando na casa dos pais. Iria fazer da paixão por doces um negócio e conquistar o diploma.

Aos 18 anos e no meio da pandemia de covid-19, inaugurou então a Cazam Doceria. Era uma aposta grande para a jovem, que sem formação na área da confeitaria, foi aprendendo com teimosia a montar o cardápio especial que sonhava.

Eclair é um dos doces vendidos (Foto: Divulgação/Cazam)
Eclair é um dos doces vendidos (Foto: Divulgação/Cazam)

Ter conhecimento teórico em vendas também não foi preciso. Gostar do contato com as pessoas e prever o que elas queriam, vem de muito antes. "Tenho espírito de vendedora desde a infância", diz.

Loja - O começo não foi fácil. Panelas e equipamentos necessários para confeitar foram improvisados em casa, até poderem ser comprados.

Mas o isolamento imposto pela pandemia de covid-19 acabou ajudando o negócio a crescer com as entregas. "Depois de uma páscoa muito boa de vendas, não parei mais", afirma Yasmin.

Sucesso na páscoa deu certeza da escolha (Foto: arquivo pessoal)
Sucesso na páscoa deu certeza da escolha (Foto: arquivo pessoal)

No ano passado, ela ganhou no marido um parceiro na confeitaria. Abriram loja no Bairro Jardim São Lourenço. "Sempre mantendo o gostinho caseiro que os produtos sempre tiveram", garante.

"Já fomos visitar vários lugares em outros Estados para justamente aumentar nossa perspectiva e fugir do óbvio", conta ainda a empresária, que tem paixão em ser "caçadora" de novas opções de doces.

Encomendas para eventos, que voltaram a ser realizados depois da pandemia, têm sido o foco da produção com a ajuda de funcionários contratados. O delivery continua forte. Já que entende "a correria de todo mundo", não deixa de ter boas opções para compra diretamente na loja, sem precisar pedir com antecedência.

O que tem - No menu, a Cazam tem produtos em unidade ou vendidos em grupos de 25, 50 e 100. Veja alguns destaques:

Por dentro do donuts de pistache, vendido a R$ 15 (Foto: Divulgação/Cazam)
Por dentro do donuts de pistache, vendido a R$ 15 (Foto: Divulgação/Cazam)
Brownie tradicional, feito com chocolate belga, sai a R$ 10 (Foto: Divulgação/Cazam)
Brownie tradicional, feito com chocolate belga, sai a R$ 10 (Foto: Divulgação/Cazam)
Tem nacked cake para retirar na loja, com valores a consultar (Foto: Divulgação/Cazam)
Tem nacked cake para retirar na loja, com valores a consultar (Foto: Divulgação/Cazam)

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