Bernal chega à governadoria para falar de asfalto e estradas
Três semanas depois, o prefeito retoma as discussões sobre projetos conjuntos entre Estado e Município
Antes de entrar no gabinete do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), o prefeito Alcides Bernal (PP) adiantou alguns assuntos que serão tratados na reunião que começou há pouco. Entre eles estão os ajustes para o funcionamento da Caravana da Saúde em Campo Grande; alinhamentos para a recuperação de vias da Capital e, ainda, a duplicação da avenida Euler de Azevedo que, segundo Bernal, já está em fase de adiantada discussão.
A agenda de hoje dá continuidade a debates iniciados em 4 de abril, na primeira reunião do ano entre prefeito e governador. Na ocasião, Bernal tentava refazer um convênio de R$ 8,5 milhões, que tinha como objetivo recuperar estradas vicinais. O recurso estava parado, pois era alto para o serviço proposto. Por isso, o projeto seria refeito para que o valor abrangesse também a construção de pontes de concreto e outras obras públicas. Conforme o secretário municipal de Infraestrutura, Amilton Cândido de Oliveira, com a atualização monetária, o montante já ultrapassa R$ 9 milhões.
Também na pauta de hoje, está o pedido de apoio para recuperar uma via de acesso ao Parque dos Poderes, pertencente ao Governo do Estado. Bernal diz que pedirá, também, que Azambuja retire a interdição imposta pelo governo na construção de uma piscina de retenção entre as avenidas Hiroshima e Mato Grosso, para “dar conta” da água que desce da Mata do Jacinto, causando transtornos, buracos e prejuízo à população que vive na região.
Caravana da Saúde – Outro tema em debate será o evento que acontece de 14 a 29 de maio, na Capital. “Vim retirar qualquer dúvida sobre o apoio da prefeitura ao evento”, adiantou Bernal, enfatizando: “Alem de ajudar, vamos ampliar os atendimentos da Caravana”.
Com os números na ponta da língua, o prefeito lembrou que serão realizadas 10.800 consultas em especialidades como ortopedia, neurologia, endocrinologia, psiquiatria e dermatologia, além de 7.700 exames de ressonância magnética, tomografia computadorizada, ultrassonografia, entre outros. Soma-se a isso, segundo ele, mais 3.700 cirurgia para remoção hérnia e vesícula, além de tireóide e procedimentos em áreas como ginecololgia e urologia.