Candidatura de Dagoberto também é deferida e 13 já estão aprovados pelo TRE
Após análises ficaram 'travadas' por vários dias em Campo Grande, sobraram apenas três julgamentos de candidaturas em aberto
Após a Justiça Eleitoral aprovar as candidaturas à prefeitura de Marquinhos Trad (PSD), que concorre à reeleição, Cris Duarte (PSOL), Guto Scarpanti (Novo), João Henrique Catan (PL), Paulo Matos (PSC) e Pedro Kemp (PT) nesta quinta-feira (22), também foi aprovada a candidatura de Dagoberto Nogueira (PDT), a sétima do dia.
Desse modo, já são 13 candidatos a prefeito confirmados pelo TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul) em Campo Grande. Até terça-feira (20), haviam apenas cinco registros deferidos, sendo que o sexto veio ontem, de Vinicius Siqueira (PSL).
Além dos nomes aprovados hoje e ontem, já estavam aptos a concorrer nas eleições em 15 de novembro Sidnéia Tobias (Podemos), Esacheu Nascimento (PP), Marcelo Bluma (PV), Marcelo Miglioli (Solidariedade) e Marcio Fernandes (MDB).
Aguardam julgamento - Thiago Assad (PCO), Sérgio Harfouche (Avante) e Loester Carlos, conhecido como Tio Trutis (PSL), seguem no sistema da Justiça Eleitoral como candidatos que aguardam julgamento sobre suas candidaturas a prefeito de Campo Grande.
No caso de Loester, ele é do mesmo partido que Vinicius Siqueira e trava disputa judicial com o correligionário, já tendo perdido a questão em primeira oportunidade, sendo indeferido para a entrada de Siqueira em seu lugar. Porém, a questão segue em estágio de recurso, mesmo que a perspectiva sobre seu final seja negativa para Loester.
Já o estudante Thiago Assad enfrenta problemas burocráticos no TRE, pois o CNPJ de sua sigla, o PCO, não foi apresentado pelos dirigentes partidários e, assim, o registro de candidatura da legenda foi recusado. Contudo, a questão segue em análise.
Por fim, há ainda o caso do procurador licenciado do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), Sérgio Harfouche, alvo de dois pedidos de impugnações por não ter abdicado do cargo que possui no órgão ministerial.
Contudo, Harfouche alega que legislação vigente no período em que entrou na promotoria garante a ele o direito de apenas se licenciar. Ele chegou a pedir a suspeição do juiz que está analisando seu caso, Roberto Filho, alegando que ele é um ferrenho opositor seu, mas todos pedidos foram negados, permanecendo sob as mãos do juiz a questão.