CPI do Genocídio vai ouvir professor e indígena na segunda-feira
Colegiado apura se houve omissão do Estado em casos de violência contra índios
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investiga casos de violência contra os indígenas de Mato Grosso do SUl faz nova reunião na segunda-feira (21), às 9 horas. Os membros do colegiado vão ouvir o professor da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados), Neymar de Soyza e a indígena Valdelice Verón, da Aldeia Taquara, em Juti.
Chamada de CPI do Genocídio, o grupo apura se o Estado agiu ou se omitiu em casos de violência - alguns com mortes durante conflitos agrários - de índios do Estado. Dois indígenas de Tacuru e Paranhos também devem participar da reunião.
No mesmo dia, a partir das 14 horas, a CPI do Cimi (Conselho Missionário Indigenista) vai se reunir, mas ainda não foi divulgado quem vai depor no dia.
Audiência - Nesta semana, a Assembleia promove a audiência pública "Balanço e Perspectiva das Políticas Públicas para as Mulheres de MS". Devem participar representantes do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos. O evento acontecerá na quarta-feira (23), a partir das 13h30.