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Política

Dois novatos devem ganhar cadeiras em mesa-diretora de Carlão na Câmara

Edu Miranda e Ronilço Guerreiro estão na chapa única encabeçada por Carlão, que deve presidir a Casa a partir de 2021

Nyelder Rodrigues | 23/12/2020 19:03
Ronilço Guerreiro e Edu Miranda vão participar da mesa-diretora (Fotos: Reprodução/Facebook)
Ronilço Guerreiro e Edu Miranda vão participar da mesa-diretora (Fotos: Reprodução/Facebook)

Edu Miranda (Patri) e Ronilço Guerreiro (Podemos) são dois nomes que, apesar de serem marinheiros de primeira viagem na Câmara Municipal de Campo Grande, já devem integrar a mesa-diretora da Casa de Leis da capital sul-mato-grossense a partir de 2021, pois compõem a chapa que deve concorrer sozinha às cadeiras do local.

A desistência de João Rocha (PSDB) de disputar a presidência, em prol do consenso sobre o nome de Carlão Borges (PSB), deve assegurar vagas para os nomes em questão, todos confirmados pelo próprio provável futuro presidente da Casa.

"O Edu Miranda deve ficar com a terceira vice-presidência e o Ronilço Guerreiro com a terceira secretaria da Casa", explica Carlão, que espera não encontrar objeções a sua candidatura na Câmara, com a desistência de João Rocha, atual líder da mesa.

Completam a lista ainda Loester Nunes (MDB) e Betinho Santana (Republicanos), respectivamente, como 1º e 2º vice-presidentes, além de Delei Pinheiro (PSD) e Epaminondas Vicente Silva Neto, o Papy (Solidariedade), como 1º e 2º secretários.

"Conversei com todos os demais 28 vereadores e o retorno que tive deles foi positivo. O Delei já foi primeiro secretário e se relaciona com todos secretários municipais. É meu amigo desde a década de 80, trabalhamos juntos nos projetos de assuntos fundiários e sei que ele tem bom trâmite", explica Carlão.

Movimentações - Já sobre outras possibilidades envolvendo secretariado e a Câmara Municipal, Carlão destaca não ter participado de tratativas, mas que já ouviu conversas de bastidores sobre uma possível ida de dois vereadores - que seriam os tucanos João Rocha e João César Mattogrosso - para o Executivo.

"Na política tudo é possível, e política só se faz com grupo. Quanto mais você puder aglutinar pessoas, é melhor para ajudar. O grupo fica mais forte", conclui Carlão. Caso a possibilidade seja confirmada, os suplentes tucanos Ademir Santana e Cláudio Serra ocupariam tais vagas abertas pelos correligionários.

O prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), foi consultado recentemente pela reportagem do Campo Grande News e, em resposta ao questionamento, afirmou que só vai pensar em possíveis mudanças no secretariado em 2021.

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