Grupos realizam ato a favor do impeachment de Dilma no domingo
Grupos realizam um ato a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), no próximo domingo (07), a partir das 16h, em frente ao Obelisco, na área central de Campo Grande. A intenção é fazer uma caminhada, com a presença de carro de som até a frente do MPF (Ministério Público Federal), que fica na Avenida Afonso Pena.
Um dos organizadores do evento, Vinícius Siqueira, do movimento "Chega de Impostos", ressaltou que haverá uma divulgação desta manifestação, para que a população possa participar deste ato democrático, mas que os grupos envolvidos não tem uma expectativa até o momento de quantas pessoas vão participar.
"Não estabelecemos meta, porém estamos felizes que foi em Campo Grande que começaram as manifestações nacionais contra a presidente, no dia 3° de fevereiro quando ela esteve aqui, acreditamos que pode haver uma mudança no país".
Fazem parte deste protesto, além do grupo "Chega de Impostos", o "Pátria Livre", Movimento Popular Fora Dilma e Avança Brasil. "Além deste protesto com a participação de muitos movimentos, também estão sendo feitas ações isoladas para orientar a população e cobrar os políticos", disse Fabrícia Sales, do Avança Brasil.
Ela ressaltou que irá ser feito uma mobilização na próxima quarta-feira (09), a partir das 17h30, na frente da Polícia Federal. "Será a comemoração do dia nacional contra corrupção, onde ainda vamos apoiar melhores condições de trabalho e salarial dos policiais".
Também é feita com frequência manifestações no Aeroporto Internacional de Campo Grande, a espera dos parlamentares do Estado. "Fazemos a cobrança toda quinta-feira". O evento do próximo domingo (13) foi organizado pelos movimento nacionais e vai acontecer em todo país. "Estamos empenhados neste momento importante".
Vinícius ainda destacou que vai haver manifestações com carros de som, outdoor e adesivagem, para expor os deputados que pretendem votar contra o impeachment da presidente Dilma (Rousseff). "Vamos rodar a cidade e pedir para população não votar nos deputados que adotarem esta posição".
