Prefeito Nelsinho Trad tem a maior aprovação deste ano: 66,50%
Pesquisa mostra que aprovação aumentou de 60,17% em janeiro para 66,50% em setembro. Aprovação na região do Imbirussú chega a 82,72%.
A administração do prefeito Nelsinho Trad (PMDB) tem a aprovação de 66,50% da população, segundo pesquisa Ipems/Campo Grande News/FM Capital. De acordo com a amostragem, de janeiro a setembro, a aprovação da gestão da Capital aumentou mais de seis pontos percentuais, passando de 60,17% para 66,50%. A aprovação é a soma dos conceitos ótimo e bom.
Se considerar o conceito regular, a aprovação chega a quase 90%. Entre os 22,67% dos entrevistados que conferiram nota regular, 19,83% é de avaliação positiva. Em janeiro o conceito regular somava 28,17%. Nesse quadro a metodologia considera o entrevistado como ‘indiferente’ aos conceitos.
Um dado destacado na pesquisa é a média sexenal, no período de 2005 a 2010. O prefeito manteve uma média de aprovação de 68,20%. A avaliação por região também foi aferida pela pesquisa Ipems/Campo Grande News/FM Capital.
Nelsinho Trad tem a aprovação de 77,47% na região do Centro; 57,41% na região do Segredo; 64,94% no Prosa; 66,29% na região do Bandeira; 54,02% no Anhanduizinho; 69,23% na região Lagoa; e 82,72% no Imbirussu.
A pequisa foi realizada entre os dias 22 e 25 de setembro e ouviu 600 moradores de Campo Grande, em todas as regiões, nas várias faixas de idade, escolaridade e níveis sócio-econômicos. Segundo o Ipems, o intervalo de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima de 4 pontos percentuais para mais ou para menos.
Em 2010 - De acordo com a pesquisa, que traz comparação com dezembro de 2010, Nelsinho Trad chegou ao final do ano passado com a melhor avaliação do ano. A tendência de crescimento verificada nas amostragens realizadas ao longo dos últimos noves meses de 2011, faltando três meses para o encerramento do exercício, aponta a perspectiva do prefeito chegar acima do patamar verificado no fim do ano passado, quando a aprovação atingiu 68,67% e o conceito regular chegou a 22%.
