Prefeitos já se movimentam diante das regras e restrições em ano eleitoral
Os gestores alegam que vão conciliar a administração municipal, com o período de campanha
Os prefeitos disseram que já estão preparados para enfrentar as limitações na getsão pública devido ao eleitoral. As restrições aparecem em setores como setores como publicidade, reajustes, doações e transferências. Eles garantem que já foi feito um planejamento no ano anterior e que vão conciliar a campanha, com as atividades administrativas.
O presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), Pedro Caravina (PSDB), que é prefeito de Bataguassu, ressaltou que os gestores sofrem com as limitações, como reajustes salariais, que não podem ultrapassar a inflação, no entanto já anteciparam contratos e convênios “Fizemos um bom planejamento no ano anterior”.
Caravina não vai disputar a reeleição por estar no segundo mandato, no entanto disse que seu grupo político vai indicar o sucessor. “Teremos um candidato próprio do PSDB, mas ainda falta definir o nome, já que contamos com algumas opções dentro do partido”, disse ele, durante seminário na sede da Assomasul.
O prefeito de Rio Verde, Mário Kruguer (PSC), ponderou que devido as regras eleitorais, houve um planejamento do trabalho e que obras serão de emendas que foram liberadas neste ano. “A nossa gestão vai continuar igual, com as regras sendo respeitadas”. Ele adiantou que vai apoiar a candidatura da sua vice-prefeita, Dinalva Gomes Viana (sem partido).
Reeleição – Em busca do seu segundo mandato, a prefeita de Iguatemi, Patrícia Nelli Margato (PSDB), ressaltou que vai se planejar para conciliar a campanha, com a administração municipal, já antecipando como os demais gestores, ações que são restritas para o ano eleitoral. “Estamos com as contas equilibradas, inclusive realizando investimentos”.
João Carlos Krug (PSDB), prefeito de Chapadão do Sul, ressalta que o foco eleitoral deve ficar para agosto e setembro, e garante não vai atrapalhar a gestão municipal, apesar de também buscar a reeleição. “Fizemos um planejamento um ano antes, e vamos conseguir organizar as duas coisas, mesmo com as regras (eleitorais) impostas”.