Uber multado, reajuste de ônibus e cidade sob chuva bateram recordes nas redes
1. A grande polêmica sobre a Agetran multando o UBER
O assunto mais comentado da semana foi o UBER. O atual prefeito se posicionou contra o serviço em Campo Grande e o próximo afirmou que pretende acabar com o UBER aqui, enquanto não for regulamentado.
Enquanto isso, a Agetran está multando os motoristas e obrigando os passageiros e pegarem taxi. Por outro lado, um advogado entrou com ação contra o ato das multas. E o assunto rendeu. Nas redes sociais as matérias somadas tiveram um alcance de mais de um milhão e trezentas mil pessoas. Se você perdeu este assunto, vale a pena rever no link.
2. Chuva em Campo Grande
A chuva que castigou Campo Grande na quinta (8) foi o segundo assunto mais comentado da semana nas redes sociais.
Foram vários pontos de alagamentos. Muita gente postando fotos e vídeos de locais em que a enxurrada cobria tudo. O local mais afetado foi a Avenida Ernesto Geisel, na altura da rotatória com Rachid Neder.
Muitas crateras surgiram nas ruas, e árvores caíram em carro e casa, causando prejuízos. A reação online foi de mais de 7 mil likes.
3. Aumento na passagem de ônibus em Campo Grande
O prefeito Alcides Bernal afirmou que a passagem não aumentaria, depois voltou atrás e houve o reajuste, mas o TCE suspendeu o acréscimo argumentando que o reajuste contrariou uma das cláusulas do contrato do município com o Consórcio Guaicurus.
Foi o terceiro assunto mais comentado da semana. A matéria da suspensão teve reação online de 1,2 mil likes e 266 compartilhamentos.
4. Jovem de 26 anos morre ao fazer aborto
Aline é o nome da vítima mais recente do aborto clandestino no Brasil. A mãe delea conta quer ficou sabendo por uma amiga que ela tomou oito comprimidos de um remédio considerado abortivo, passou mal e acabou morrendo na ambulância.
A triste história de uma jovem que deixa dois filhos traz à tona a discussão sobre o aborto. O assunto teve uma grande repercussão online, com várias matérias sobre o assunto.
5. Supremo decide manter Renan Calheiros no poder
No dia 5 de dezembro, o ministro Marco Aurélio decidiu afastar Renan Calheiros, baseado na ideia de que réus não podem ocupar a linha de sucessão da presidência... Todo mundo achou que Renan estaria com os dias contados no cargo, mas não foi bem assim.
Por 6 votos a 3, o STF decidiu manter o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), no cargo, mas deixá-lo de fora da linha sucessória da Presidência da República — uma decisão que foi recebida pelos brasileiros com o mesmo estranhamento daquela que derrubou a presidente Dilma, mas não a proibiu de concorrer a novos cargos. Você entendeu? Nem eu!