Isenção de visto para o Japão em vigor a partir deste sábado
Partiu Japão! Se você sempre sonhou conhecer de perto a cultura e as belezas japonesas, mas nunca ousou encarar a burocracia para tirar o visto, com todas aquelas exigências governamentais, como preencher formulário, foto de fundo branco e uma espera de pelo menos seis meses, agora é a sua chance de realizar o seu sonho. Começa a vigorar a partir deste sábado, 30, a isenção de visto para brasileiros e japoneses.
A isenção vale também para cidadãos japoneses que desejam visitar o Brasil, ou seja, trata-se de um acordo de isenção recíproca de vistos para portadores de passaporte comum para viagens por período de até 90 dias. Inicialmente a medida assinada pelos governos dois países terá validade de três anos. Até lá, ficou mais fácil viajar para o Japão e, da mesma forma, no sentido contrário.
Dados do Ministério do Turismo mostram que o Brasil recebe anualmente cerca de 100 mil turistas japoneses, e esse fluxo deve aumentar com a isenção de visto, uma importante medida em comemoração aos 115 anos da imigração japonesa no Brasil. Mato Grosso do Sul possui a terceira maior população de japoneses, atrás apenas de São Paulo e do Paraná. Somente em Campo Grande são cerca de 15 mil descendentes, considerando até a 4ª geração.
QUANDO IR AO JAPÃO – O verão japonês costuma ser bem quente e úmido, especialmente no centro-sul do país localizado na Ásia Oriental. Se preferir ir nessa época, vale refletir sobre a dica de escolher o norte, onde irá encontrar um clima bem mais ameno. Já o inverno é rigoroso, mas, se for seu maior sonho caminhar ou praticar esportes na neve, certamente será uma experiência inesquecível.
De acordo com o Viagem e Turismo, o ápice da alta temporada no Japão acontece entre o fim de março e o início de abril, quando desabrocham as flores das cerejeiras. Boa época também é o outono, quando a vegetação se colore com tons de amarelo e ferrugem. No sul, na quente Okinawa, atenção para o período das monções – especialmente entre agosto e setembro.
