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Cidades

Com 3 mil cartas pendentes, Correios prorrogaram campanha de Natal

Cartinhas com pedidos endereçados ao Papai Noel ainda podem ser retiradas nas agências da Capital e interior

Silvia Frias | 10/12/2019 11:05
A campanha Papai Noel dos Correios começou há 30 anos, por iniciativa dos funcionários (Foto: Kisie Ainoã)
A campanha Papai Noel dos Correios começou há 30 anos, por iniciativa dos funcionários (Foto: Kisie Ainoã)

Com cerca de 3 mil pedidos ainda pendentes, os Correios prorrogaram até sexta-feira (13) o prazo para adoção das cartinhas das crianças endereçadas ao Papai Noel. Somente em Campo Grande, conforme último balanço, 500 ainda precisam de padrinhos.

Os pedidos estão disponíveis nas agências da Avenida Calógeras, em frente à Rodoviária e do shopping Campo Grande até sexta-feira (13). Os presentes podem ser levados até a segunda (16), em uma das três agências com cartinhas ou ainda nas unidades da Avenida. Mascarenhas de Moraes 2.470, da Rua Ceará, 1.553 e da Brilhante, 2.702, loja 01.

De acordo com a assessoria dos Correios, além de Campo Grande, as cidades em que há mais cartas não atendidas são Três Lagoas (755), Porto Murtinho (313), Aparecida do Taboado (270), Nova Andradina (262), Maracaju (214), Ivinhema (156), São Gabriel do Oeste (161) e Sidrolândia (128), Anaurilândia (106), Ribas do Rio Pardo (81), Rio Brilhante (91), Ponta Porã (83) e Anastácio (86).

A campanha Papai Noel dos Correios começou há 30 anos e nasceu pela iniciativa de alguns empregados que, durante a rotina de trabalho, recebiam cartinhas escritas por crianças destinadas ao Papai Noel, mas sem endereço.

Sensibilizados, alguns deles resolveram adotar as cartinhas e enviar os primeiros presentes. Com o passar do tempo, a ação foi ganhando proporção na empresa e acabou se transformando em um projeto corporativo dos Correios.

A adoção pelos padrinhos é feita da mesma maneira em todo o Brasil: as cartinhas enviadas pelas crianças são lidas e selecionadas. Em seguida, são disponibilizadas na Casa do Papai Noel ou em outras unidades da empresa. Os Correios não distribuem cartas para adoção diretamente à população, em suas residências.

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