Duas universidades de MS ficam entre 200 no ranking da América Latina
UFMS e UFGD apareceram no ranking da revista britânica Times Higher Education, divulgado nesta terça (12)
A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) é a instituição de ensino superior mais bem colocada no prestigiado ranking anual da revista britânica THE (Times Higher Education), divulgado nesta terça (12). Segundo a publicação, que só estabelece colocação exata da 1ª até a 100ª, a UFMS ficou entre a faculdade 101 e 125, registrando pontuação de que varia 29,3 a 35,3 numa escala de 0 a 100.
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A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) é a instituição de ensino superior mais bem colocada no ranking da revista britânica THE (Times Higher Education), ficando entre as 101 e 125 melhores universidades do mundo, com pontuação de 29.3 a 35.3. A Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) também aparece no ranking, entre as 151 melhores, com pontuação entre 24.7 e 29.1. Este ano, o ranking avaliou 214 universidades de 16 países da América Latina, com a Universidade de São Paulo (USP) liderando a lista, seguida pela Universidade de Campinas (Unicamp) e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A USP utilizou 18 indicadores para medir a qualidade da pesquisa, divididos em cinco áreas: ensino, pesquisa, qualidade da pesquisa, perspectiva internacional e indústria.
A outra universidade de MS que aparece no ranking é a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) que aparece na lista a partir da colocação 151 com pontuação entre 24,7 e 29,1.
Neste ano, o ranking avaliou 214 universidades de 16 países da América Latina. O Brasil lidera com o maior número de instituições analisadas, somando 70 universidades, seguido pela Colômbia, com 38, e pelo Chile, com 32.
As três primeiras são brasileiras, tendo a Universidade de São Paulo (USP) ficado em primeiro, Universidade de Campinas (Unicamp) em segundo e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em terceiro.
A reentrada da USP no ranking vem acompanhada de novas métricas para medir a qualidade da pesquisa, agora utilizando 18 indicadores — cinco a mais do que nas edições anteriores. Esses indicadores estão divididos em cinco grandes áreas: ensino (ambiente de aprendizagem), pesquisa (volume, renda e reputação), qualidade da pesquisa (força, excelência e impacto), perspectiva internacional (pessoal, estudantes e pesquisa) e indústria (renda e patentes).
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