ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
NOVEMBRO, TERÇA  05    CAMPO GRANDE 23º

Cidades

Energisa garante que não têm bairros inteiros sem iluminação em MS

Empresa colocou em prática um plano de contingência para minimizar os impactos causados na rede elétrica

Jhefferson Gamarra | 25/10/2021 17:07
Técnicos da empresa em manutenção da rede eletrica atingida pela tempestade (Foto: Paulo Francis)
Técnicos da empresa em manutenção da rede eletrica atingida pela tempestade (Foto: Paulo Francis)

Após novo temporal que atingiu Mato Grosso do Sul e causou diversos estragos no final de semana. A Enegisa, concessionária responsável pelo fornecimento e manutenção da energia elétrica em 74 dos 79 municípios do Estado, garantiu que não têm bairros inteiros sem iluminação.

De acordo com a empresa, depois de Campo Grande, os municípios da região sul foram os mais afetados pela tempestade, obrigando a empresa colocar em prática um plano de contingência para minimizar os impactos causados na rede elétrica.

Em Nova Andradina e Naviraí, cidades que ficaram na escuridão, as equipes foram reforçadas e seguem trabalhando na manutenção da rede. A concessionária afirma ainda que aumentou em dez vezes a quantidade de equipes nos atendimentos, inclusive com transporte em voo fretado de colaboradores de outros estados.

Devido a dificuldade de acesso e quantidade de defeitos identificados, para atender assentamentos e propriedades rurais, a empresa disponibilizou um helicóptero para realizar inspeções.

Relatório aponta que até a tarde desta segunda-feira (25), foram encontrados mais de 600 postes caídos e 166 transformadores queimados pelas descargas atmosféricas em todo o Estado. Apenas no final de semana, foram constatadas 951.898 descargas elétricas em todo o estado, uma elevação de 64% se comparado ao mesmo período do ano passado.

Em nota, a empresa informou ainda que o atendimento aos clientes segue por ordem de prioridade em situações que coloquem a segurança da comunidade em risco, bem como aos hospitais e unidades de saúde.

Nos siga no Google Notícias