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Cidades

Foragido por estuprar e torturar ex-namorada no Jardim Noroeste é preso em MT

O crime aconteceu em fevereiro e o agressor estava escondido no interior do Mato Grosso

Por Gabi Cenciarelli | 01/08/2024 15:36
Ariston Corra é preso por agredir Luiza Carolina de Arruda em fevereiro desse ano (foto: divulgação)
Ariston Corra é preso por agredir Luiza Carolina de Arruda em fevereiro desse ano (foto: divulgação)

"Um dia, você contará a história de como superou tudo que enfrentou e será o guia de sobrevivência de outra pessoa". As palavras de força são de Luiza Carolina de Arruda, que hoje (01) pela manhã teve a notícia que Ariston Correa, ex companheiro que estuprou e torturou a domestica por 10 horas, foi preso no Mato Grosso.

Ariston estava foragido desde fevereiro, quando cometeu o crime. Na última terça-feira (30) a polícia de Itiquira, no Mato Grosso, recebeu a informação de que o homem estaria com um mandado de prisão em aberto em Campo Grande. O agressor, que estava trabalhando em uma propriedade rural foi preso pelos crimes de estupro, carcere privado e violência doméstica.

Depois da prisão, Luiza se sente mais aliviada. "Me sinto feliz. Por um segundo meu coração parou de bater quando recebi de fato que seria real a prisão. Estou grata a Deus por tudo e aos meus amigos e familiares", afirma a doméstica.

O crime - Em fevereiro desse ano a Luiza Carolina de Arruda foi agredida pelo ex namorado, com qual estava se relacionando na época. Ela foi torturada e abusada durante 10 horas, e foi encontrada pela filha na sala da própria casa. Por muitos meses, Luiza viveu sem voz por sequelas do enforcamento que sofreu. Desde então  Ariston Correa, de 24 anos, estava foragido pelo crime.

"Espero que realmente a justiça seja feita de acordo com crime q cometeu por quase ter tirado minha vida por ter me causado danos psicologicamente", ressalta a vítima. Ela se sente aliviada, mas ainda cobra por justiça.

Sempre que fala sobre o crime que mudou a vida dela, Luiza ainda faz questão de incentivar outras mulheres a denunciarem e pedirem ajuda. "Estou seguindo firme e forte em um só propósito que minha história sirva pra outras mulheres", afirma Luiza, que sobreviveu ao crime bárbaro.

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