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Cidades

MS chega ao sábado com registro de mais 42 mortes por covid-19

Índice de internações vem caindo, assim como os demais números relacionados a situação da covid em MS

Nyelder Rodrigues | 01/05/2021 11:33
Saúde estadual e municipal vem trabalhando para acelerar vacinação e imunizar população o mais rápido possível (Foto: Kisie Ainoã)
Saúde estadual e municipal vem trabalhando para acelerar vacinação e imunizar população o mais rápido possível (Foto: Kisie Ainoã)

Mais 42 mortes por covid-19 foram registradas em Mato Grosso do Sul nas últimas 24 horas, conforme divulgado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) na edição deste sábado (1º) do boletim epidemiológico do novo coronavírus. Com isso, o Estado já soma 5.759 óbitos causados pela doença que assola o mundo.

De acordo com o documento, também foram registrados 848 novos casos, somando já 249.033 em solo sul-mato-grossense. A média móvel de casos nos últimos sete dias ficou em 910,7 (há 21 dias era 1.218), enquanto a média móvel e mortes no mesmo período de é 42,9 (há 21 dias era 55,6), mostrando queda gradual dos números.

Já quanto ao total de casos recuperados, são 233.652 durante todo o período pandêmico, sendo 1.326 notificados apenas nessas últimas 24 horas. Atualmente, há ainda 1.228 testes em análise no Lacen (Laboratório Central) e institutos parceiros, além de outros 5.473 casos sem encerramento nos municípios.

A cidade que mais registrou novos casos nas últimas 24 horas foi Campo Grande, com 163 notificações, seguido de Três Lagoas, com 81, Dourados (66), Corumbá (41) e a pequena Ribas do Rio Pardo (41). Selvíria, Brasilândia, Naviraí, Ponta Porã e Ivinhema também aparecem na lista, com 33, 32, 29, 28 e 27 novo casos, respectivamente.

Em contrapartida, os locais com mais mortes foram Campo Grande, com 21 mortes, Ponta Porã, Ribas do Rio Pardo e Três Lagoas, que registraram dois óbitos cada um. Fecham a lista com uma morte cada Bodoquena, Brasilândia, Cassilândia, Corumbá, Dourados, Ivinhema, Maracaju, Miranda, Nova Andradina, Paranaíba, Rio Brilhante, Rio Verde de Mato Grosso, Santa Rita do Pardo, Sidrolândia e Tacuru.

Internações - Conforme o boletim da SES, Mato Grosso do Sul possui atualmente 1.032 internados por covid-19, estando 505 em leitos clínicos e 532 em leitos de UTI (Unidade de Tratamento Intensivo). Hoje é o dia com o menor números de internados nos últimos 14 dias, apresentando queda de quase 300 ao dia recorde.

Profissionais de Saúde trabalhando em leito de UTI no Hospital Regional, em Campo Grande (Foto: Saul Schramm/Arquivo)
Profissionais de Saúde trabalhando em leito de UTI no Hospital Regional, em Campo Grande (Foto: Saul Schramm/Arquivo)

Com 379 vagas de UTI, a macrorregião de Campo Grande está com tais vagas ocupadas em 63% por pacientes com covid-19 e 8% por suspeitos. A ocupação global de leitos na região é de 92%, número que chega a 91% na macrorregião de Dourados (158 leitos de UTI) e 93% na região de Três Lagoas (60 vagas) e 96% em Corumbá (24).

A fila de espera de pacientes com problemas respiratórios nas centrais de regulação tem 63 pessoas, sendo 10 na central douradense, 47 na Capital e 6 na regulação estadual. Campo Grande possui 37 pessoas na fila, enquanto Sidrolândia possui dois. Já Dourados possui sete pessoas na fila.

A taxa atual de contágio no Estado está na casa dos 0,98, ou seja, cada 100 pessoas infectadas são capazes de contaminar outras 98. Em 18 de abril, o número era de 1,06 - a cada 100 pessoas infectadas, 106 poderiam ser contaminadas.

Vacinação - Hoje em Campo Grande foi aberto a vacinação para pessoas com comorbidades entre 57 e 58 anos de idade, trabalhadores da Educação e assistentes sociais a partir de 55 anos, trabalhadores de transporte coletivo urbano e rodoviário; e trabalhadores da limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos com 18 anos ou mais.

Trabalhadores da Saúde com 33 anos ou mais também estão sendo vacinados. O cadastro para facilitar o atendimento no momento da vacinação deve ser feito clicando aqui. A pessoa deve anexar laudo que atesta a comorbidade. O esforço visa evitar a propagação da doença e desafogar hospitais em todo o Estado.

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