ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
NOVEMBRO, SEXTA  22    CAMPO GRANDE 32º

Cidades

TJ vai gastar 334 mil para homenagear juízes com 27 galerias de fotos

Os serviços englobam impressão de 400 fotografias, além de legendas e painéis

Aline dos Santos | 19/10/2021 13:33
Tribunal de Justiça vai espalhar 27 galerias com fotos de juízes pelo Estado. (Foto: Arquivo)
Tribunal de Justiça vai espalhar 27 galerias com fotos de juízes pelo Estado. (Foto: Arquivo)

O TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) vai investir R$ 334.999 de dinheiro público para espalhar 27 galerias de fotografias de juízes titulares por comarcas do Estado.

A nota de empenho da homenagem foi publicada na edição de hoje do Diário da Justiça. O contrato é com a empresa Rezende e Diniz Neto Ltda, que tem nome comercial de Gráfica e Editora Espaço. Localizada em Campo Grande, a empresa existe desde 1997 e conta com capital social de R$ 900 mil, conforme informado à Receita Federal.

De acordo com a publicação desta terça-feira (dia 19), o ordenador da despesa é o presidente do Tribunal de Justiça, Carlos Eduardo Contar. Os recursos são do Funjecc (Fundo Especial para a Instalação, o Desenvolvimento e o Aperfeiçoamento dos Juizados Cíveis e Criminais).

Edital mostra como será a galeria com homenagem a magistrados. (Foto: Reprodução)
Edital mostra como será a galeria com homenagem a magistrados. (Foto: Reprodução)

Conforme o edital do pregão eletrônico 047/2021, os serviços englobam impressão de 400 fotografias, com medidas de 13 centímetros por 16 centímetros; impressão de legendas, identificando a fotografia com o nome do magistrado, em adesivo metalizado prateado; além de painel, fixadores e vidros. O trabalho mais caro é o serviço de instalação, com custo em torno de R$ 9 mil por cidade.

Ainda segundo o documento, atualmente, dos 55 prédios de comarcas de Mato Grosso do Sul, apenas 18 possuem Galerias de Juízes. Contudo, 27 comarcas já estão aptas à implantação do projeto. “A iniciativa revela-se uma maneira de preservar a memória do Poder Judiciário e proporcionar que a sociedade tenha acesso à história local”, justifica o Tribunal de Justiça.

Nos siga no Google Notícias