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Capital

Após reforçar a estrutura, prefeitura faz acabamento para liberar ponte

Ponte sobre o Córrego Lagoa permite o acesso aos bairros Santa Emília e São Conrado

Ana Paula Chuva | 09/02/2022 13:23
Equipes finalizam trabalho na ponte sobre o Córrego Lagoa (Foto: Denilson Secreta | PMCG)
Equipes finalizam trabalho na ponte sobre o Córrego Lagoa (Foto: Denilson Secreta | PMCG)

A Prefeitura de Campo Grande espera liberar até a quinta-feira (10), o tráfego na ponte sobre o Córrego Lagoa, na Rua Panambi Vera, que dá acesso aos bairros Santa Emília e São Conrado. Na segunda quinzena as equipes fizeram o reforço da estrutura e agora estão na fase de acabamento.

Equipes da Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos) e da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) estão no local desde o início desta semana e hpa refizeram o das cabeceiras da ponte usando 30 toneladas de massa asfáltica para recompor o pavimento, além da limpeza da pista e do passeio público.

Ontem (8), a sinalização foi refeita e agora as equipes precisam desobstruir as bocas de lovo e pintar o meio-fio. De acordo com Francisco Martinez, superintendente de obras da Sisep, o serviço que exigia a interdição da pista já foi terminado.

“Está pronta a cortina de concreto construída na margem direita (sentido bairro-centro) da cabeceira da ponte. A parede vai proteger o aterro quando o nível do córrego aumentar nos dias de chuva mais intensa. Só falta a parede de proteção do dissipador de energia (uma estrutura em formato de escada) que vai escoar  e reduzir a velocidade da enxurrada captada pela drenagem das avenidas Lúdio Coelho e General Alberto Carlos Mendonça, prolongamento da Panambi Vera”, explicou.

Trabalho de reforço em uma das cabeceiras da ponte (Foto: Denilson Secreta | PMCG)
Trabalho de reforço em uma das cabeceiras da ponte (Foto: Denilson Secreta | PMCG)

 Estrutura antiga -  Em fevereiro de 2021, parte do aterro de uma das cabeceiras da ponte foi levado, por conta das chuvas acima do esperado. Com isso, alguns  pilares de sustentação ficaram expostos, exigindo a interdição de metade da pista por medida de segurança.

O local foi avaliado por engenheiros da Sisep que concluíram que seria necessário proteger o aterro de uma das cabeceiras para evitar uma nova erosão.  “Tivemos naquele período (entre janeiro e fevereiro do ano passado) um volume atípico de chuva”,  disse o secretário de Obras, Rudi Fiorese.

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